no [dez]curso da Estrela!
por maneco nascimento
A noite de 20 de dezembro de 2017 abriu nova perspectiva para grandes espetáculos a céu aberto, com temática de Natal, no palco de naturezas culturais que é o Parque da Cidadania.
Naquela noite, num assomo de público que acorreu àquele local para seguir a Estrela de Natal, deu-se o espetáculo Musical realizado pela AndaLuz Iluminação, com patrocínio do Grupo Carvalho, através do Siec e Governo do Estado.
Numa parceria com o Instituto Trama Cultura, Projeto Música Para Todos[icsrita], FCMC/PMT, Governo do Estado/SeCult, Grupos de Teatro "Mulheres de Aço e de Flores" e "Espelho da Realidade"[reeducandos de Presídios - SeJus PI], Fundação Antares Rádio e Televisão, TV Club, site EntreCultura, Rádio e TV Assembleia, FM Cultura, Paulo Moura[irMãodeCriação] e as pessoas de Miro Freitas, Humberto Coelho, Mel Telles, Valdsom Braga, Cláudia Simone, Plínio Oliveira, Adelane Carvalho e Romero Saboia, deu-se o Milagre do Natal.
Depois de uma espera de um pouco mais de uma hora, o público pacienciosamente espectador pode, por fim, assistir ao espetáculo que para ali havia sido prometido com os proclamos de festas natalinas.
"Siga a Estrela - Natal da Cidade", com texto de Franklin Pires; direção geral e produção de João Vasconcelos; direção musical, regência e voz de Plínio Oliveira; assistência de direção de Valdsom Braga e figurinos e caracterização de Bid Lima fez-se luz.
Como prólogo ao espetáculo, as falas oficiais que reuniram o representante do Grupo Carvalho, o senhor Renato; o Secretário de Estado de Segurança Pública, Daniel Carvalho, e o Secretário de Estado de Cultura, Fábio Nuñez Novo.
Na ordem de prólogo, o show em aparte às menções de Natal, conspirado pelo Cantor da Paz, o paranaense Plínio Oliveira. Canções reflexivos temáticas culminaram seu momento de brilhar e corroborar como "prisão" de espera para ver a dramatização do nascimento do Menino Jesus.
Após um carismático show man gospel reinvenção, a cena dramática com companhia luxuosa do Coral Infanto Juvenil Música Para Todos e Orquestra Jovem Música Para Todos, teve efeitos de opera soap natalina e revalidou a própria tradição de reinventar teatro a cena aberta.
Os Coletivos músico-vocais que entremearam o enredo dramático, também foram luz e cor melódicas à performance hollywood biz de Plínio Oliveira. Phd 7 à terra anunciada em musicalidade e sons e vozes exaltação do Cantor da Paz e seus interlocutores vocais.
Da narrativa dramática, propriamente, um exato propósito de encenação de rapazes e moças, reeducandos/as dos Presídios Masculino "Irmão Guido" e Feminino de Teresina, respectivamente, Luz e Espírito de Natal indispensável na corrente de bem contar a história.
Cada um e uma do elenco inclusivo-dramático deu-se por inteiro e obteve recepção calorosa da plateia que aplaudiu em cena aberta.
Estava instalada a melhor memória de teatro em grande estilo a Autos de Natal e estava inteiro um elenco que dispensou o dublê da vaidade. Cenas impactantes e de encanto, a Aparição do Anjo Gabriel, do alto de uma grua, e a passagem de Maria sobre o burrico e José que a seguia.
Aliás, os animais artistas foram permissão licenciada à poesia dramática, com muito carisma e concentração na história. O cabrito, amigo do Pastor da Boa Nova, e o burrico marcaram 10 pontos e convergiram em êxito mágico, aliados aos atores e atrizes que recontaram a história do Natal.
Mais que o milagre da cena posta, o milagre dos peixes em forma de público que acorreu ao encontro com a Estrela brilhante do espetáculo apresentado. Ali, pais, mães e crianças de colo e independentes, jovens, adultos, idosos e um mundo de curiosidade expectativa interagiram quente com a encenação.
Os familiares de reeducandos que vieram conferir a obra de seus filhos e filhas, estes, feitos intérpretes do Natal trouxeram mais alegria ao corpo do elenco feliz. Havia reeducando que não via a família há mais de dois anos e a Estrela do Natal obrou o Milagre de reaproximá-los. Esse, o maior Milagre da noite, dentro do turbilhão de emoções contidas no "Siga a Estrela - Natal da Cidade".
As pérolas, a mis-èn-scene do Corpo do Coral Infanto Juvenil que ilustrava a musicalização com a alegria de ser criança e ser artista representativo; a passagem poderosa da cantora lírica Adelane Carvalho ao interpretar "Ave Maria", de Gounod, foi tempo ímpar. O Anjo, Maria, o Pastor, Herodes, os Reis Magos, José, enfim todo o elenco de reeducandos/as fez-se arte em plena convicção de amar a cena.
A cantora Cláudia Simone que interpretou "Romaria", de Renato Teixeira, durante a marca do Presépio, também cumpriu muito bem seu ofício de bem cantar.
Ela e o regente Plínio Oliveira, num deslize de desefeito estético, quebraram o protocolo e, em meio à cena da confraternização do nascimento do Menino Jesus, trocaram elogios e a cantora aproveitou para elogiar seu patrão, Luís Sá e o Secretário de Cultura, Fábio Novo.
No desvio da ação dramática, cometeram uma falha trágica na cena, diria-se numa metáfora de ato fora do Ato e da cena ensaiada. Essa desAção cênica quase deslinda toda uma magia que se vinha construindo entre artistas e plateia, durante toda a narrativa até ali.
Depois desse desvio da conduta cênica, foi recuperado o espetáculo de Natal e o "Siga a Estrela - Natal da Cidade" concluiu a conspiração do universo voltada ao Ato dramático ali encenado.
Parabenizar as Instituições, artistas, reeducandos, músicos, cantores, coralistas, equipe técnica e toda a empreitada de parceiros que facilitaram um nobre feito à cena teatral piauiense que se nos foi apresentada e desfiou ritos e rituais e passagem de interação estética, entre arte e público que, fascinado e envolvido, ficou até o fim, mesmo com a sutil ameaça de chuva, que não chegou, graças ao Espírito de Natal ali consignado.
Evoé, Artista da cena ampliada!
Asé, Estrela de Natal que guiou plateia curiosa e atenta até o campo dramático de "Siga a Estrela - Natal da Cidade"
fotos/imagem: (Fábio Novo)
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
O macaco nem sempre tá certo
erra...
por maneco nascimento
A falha é de humanos e sapiens, humanoides, macacos e outras variações dos que perderam o pelo, mas, por vezes, menos achada a melhor razão para ver além do mito das cavernas imergidas no
próprio umbigo.
Todo modo, esse novo humano, o sapiens, que diz-se saltar para sapiens sapiens et al, também desempenha a desídia, o desespero de perder-se do paraíso que construiu à própria expensa de sobreviver sobre a própria ficção, e auto insufla-se em desvio de um assombroso temor de nunca recuperar-se da melancolia de decaído e regurgita sabores de saberes de verbetes, sem nunca abrir melhor percepção de que nem tudo que está no óbvio seria obviamente a verdade, que nem é absoluta, exceto para as crenças em Deus único, que filosofia que foge à compreensão cartesiana.
Há ainda um outro mundo, graças a Deus, que parece correr por fora das doutrinas aparentemente cheias das melhores intenções e discursos (Retórica clássica - vide a história da humanidade) que se nos possam parecer luz no caos. Prefiro o caos, pois na horizontalidade de Nietzsche, que foi quem matou Deus (é preciso compreender linguagens para não afogar-se no erro da compreensão rasa da palavra), melhor seria o caos que gera potência e fuga de escadas de pregoeiros de verdades do próprio ego enrijecido.
Gosto das verdades mais democráticas e livres de engessados padrões e igrejinhas mortas. O saldo da humanidade - salto do macaco - nem seria melhor democrático no grupo dos justos de políticas de coletivos, mas no da desconfiança de toda coletividade que perde o poder individual das perguntas e das próprias respostas da filosofia primordial: reflexão que gera ruptura que gera reflexão.
Ainda digo que, mais fácil não é nem cortar o cabelo, quando a barra pesar, para nunca esquecer o Poeta, mas manter a mesma atitude mesmo de cabeça raspada pela ditadura das regras e padrões que definem, por excelência do discurso sapiens, que a ordem é a ordem e a lei das ordens de defesa dos privados seria causa de coletivo.
Fico na contramão da história que oficializa a reprodução dos conteúdos pragmáticos. Fico de fora dos cinturões de Vannales, perdidos no tempo das teorias sejam cósmicas e da poeira do universo e digo que "a verdade está lá fora", mas cá dentro ela é big bang em franca e ininterrupta expansão... por mais, gerar nova geleia poderia ser outra via de mão mais limpa e alimentar zangões, rainhas, operários e toda a espécie que precise de solidariedade e Amor e Paz a receber...
Fecho o cerco de depreensões na confirmação de que: nada devo a favores, dívidas, promessas, ou alcunha de privar amizades fechadas com quem quer-se autoridade de poderes, desta que molha a mão dos filhos da sombra dos favores e os que ferem, apedrejam e lançam augúrios nas redes sociais, capitulam e beijam a mão iminente do favorecedor.
Continuo com a ampliação do dito popular, que envelheceu quando dizia "Pelos Santos se beija os altares". No salto do macaco velho, diria que "Se não pode beijá-los, os Santos, toque-os".
por maneco nascimento
A falha é de humanos e sapiens, humanoides, macacos e outras variações dos que perderam o pelo, mas, por vezes, menos achada a melhor razão para ver além do mito das cavernas imergidas no
próprio umbigo.
"(...) A fofoca normalmente gira em torno de comportamentos inadequados. Os que fomentam os rumores são o quarto poder original, (...) Mas a característica verdadeiramente única da nossa linguagem (...) É a capacidade de transmitir informações sobre coisas que não existem. Até onde sabemos, só os sapiens podem falar sobre tipos e mais tipos de entidades que nunca viram, tocaram ou cheiraram. Lendas, mitos, deuses e religiões apareceram pela primeira vez com a Revolução Cognitiva (...) Essa capacidade de falar sobre ficções é a característica mais singular da linguagem dos sapiens."(Harari, Yuval Noah. Sapiens - Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre RS: L&PM, 2017. 24 ed. 464 p.)
Todo modo, esse novo humano, o sapiens, que diz-se saltar para sapiens sapiens et al, também desempenha a desídia, o desespero de perder-se do paraíso que construiu à própria expensa de sobreviver sobre a própria ficção, e auto insufla-se em desvio de um assombroso temor de nunca recuperar-se da melancolia de decaído e regurgita sabores de saberes de verbetes, sem nunca abrir melhor percepção de que nem tudo que está no óbvio seria obviamente a verdade, que nem é absoluta, exceto para as crenças em Deus único, que filosofia que foge à compreensão cartesiana.
"É relativamente fácil concordar que só o Homo sapiens pode falar sobre coisas que não existem de fato e acreditar em meia dúzia de coisas impossíveis antes do café da manhã (...) mas a ficção nos permitiu não só imaginar coisas como também fazer isso coletivamente (...) Os sapiens podem cooperar de maneiras extremamente flexíveis com um número incontável de estranhos. É por isso que os sapiens governam o mundo (...)"(Idem)
Há ainda um outro mundo, graças a Deus, que parece correr por fora das doutrinas aparentemente cheias das melhores intenções e discursos (Retórica clássica - vide a história da humanidade) que se nos possam parecer luz no caos. Prefiro o caos, pois na horizontalidade de Nietzsche, que foi quem matou Deus (é preciso compreender linguagens para não afogar-se no erro da compreensão rasa da palavra), melhor seria o caos que gera potência e fuga de escadas de pregoeiros de verdades do próprio ego enrijecido.
Gosto das verdades mais democráticas e livres de engessados padrões e igrejinhas mortas. O saldo da humanidade - salto do macaco - nem seria melhor democrático no grupo dos justos de políticas de coletivos, mas no da desconfiança de toda coletividade que perde o poder individual das perguntas e das próprias respostas da filosofia primordial: reflexão que gera ruptura que gera reflexão.
Ainda digo que, mais fácil não é nem cortar o cabelo, quando a barra pesar, para nunca esquecer o Poeta, mas manter a mesma atitude mesmo de cabeça raspada pela ditadura das regras e padrões que definem, por excelência do discurso sapiens, que a ordem é a ordem e a lei das ordens de defesa dos privados seria causa de coletivo.
Fico na contramão da história que oficializa a reprodução dos conteúdos pragmáticos. Fico de fora dos cinturões de Vannales, perdidos no tempo das teorias sejam cósmicas e da poeira do universo e digo que "a verdade está lá fora", mas cá dentro ela é big bang em franca e ininterrupta expansão... por mais, gerar nova geleia poderia ser outra via de mão mais limpa e alimentar zangões, rainhas, operários e toda a espécie que precise de solidariedade e Amor e Paz a receber...
Fecho o cerco de depreensões na confirmação de que: nada devo a favores, dívidas, promessas, ou alcunha de privar amizades fechadas com quem quer-se autoridade de poderes, desta que molha a mão dos filhos da sombra dos favores e os que ferem, apedrejam e lançam augúrios nas redes sociais, capitulam e beijam a mão iminente do favorecedor.
Continuo com a ampliação do dito popular, que envelheceu quando dizia "Pelos Santos se beija os altares". No salto do macaco velho, diria que "Se não pode beijá-los, os Santos, toque-os".
Hoje tem Natal
No Parque da Cidadania
Viva o Natal da Cidade, nesta quarta feira, dia 20 de dezembro, às 19 horas, no Parque da Cidadania, será realizado um dos maiores espetáculos a céu aberto, na cidade de Teresina. "Siga a Estrela - Natal da Cidade", numa ousadia de grande cena, o espetáculo reúne 120 artistas diretamente no palco. Atores, atrizes, músicos, cantores, Orquestra e Coral dão o ar de natal na noite da quarta feira.
Com texto de Franklin Pires, a direção geral é de João Vasconcelos. A direção musical e regência é do paranaense Plínio Oliveira que também é o cantor da Paz e fará sua participação especial durante a dramatização.
Na assistência de direção, Valdsom Braga, que é o facilitador dos trabalhos dramáticos realizados nos presídios da cidade, à frente dos Grupos "Mulheres de Aço e de Flores" (Presídio Feminino) e "Espelho da Realidade" (Presídio Masculino "Irmão Guido"). Os figurinos e caracterização de Bid Lima e a edição de texto e áudio de Miro Freitas.
No Elenco, os atores e atrizes em processo de ressocialização dos presídios de Teresina, através da arte do Teatro e atores convidados da cidade. José - Joilson Ribeiro; Ana - Amanda Costas; Maria - Mara Araújo; Anjo Gabriel - Riderwiche Rodrigues; Herodes - Madson Pereira Costa; Isabel - Ingrid Gonçalves; Pai do José - Antonio Sousa Silva; Melchior - Mizael da Conceição; Baltazar - Valdsom Braga; Gaspar - Flávio Pereira; Dono da Estalagem - João Vasconcelos; Abgail - Maria Paula Costa; Pastor - Marcus Vinícius.
Já nas Participações Especiais, teremos o Cantor da Paz, Plínio Oliveira, de Curitiba PR, que acumula a direção musical e regência da Orquestra Jovem Música Para Todos e do Coração Infanto-Juvenil do Música Para Todos. Mais a Cantora Cláudia Simone.
As vozes que ecoarão o Natal vêm do Coral Infanto-Juvenil Música Para Todos[icsrita].
A música ao vivo fica por conta da Orquestra Jovem Música Para Todos[icsrita] e o elencão do Grupo de Teatro "Mulheres de Aço e de Flores" (Penitenciária Feminina de Teresina) e Grupo de Teatro "Espelho da Realidade" (Penitenciária Masculina Irmão Guido")
A música ao vivo fica por conta da Orquestra Jovem Música Para Todos[icsrita] e o elencão do Grupo de Teatro "Mulheres de Aço e de Flores" (Penitenciária Feminina de Teresina) e Grupo de Teatro "Espelho da Realidade" (Penitenciária Masculina Irmão Guido")
O Apoio Institucional é do Governo do Estado. Apoio Cultural da Fundação cultural Monsenhor Chaves -FCMC/PMT; secretaria de Estado da Justiça - SeJus; Secretaria de Estado de Cultura do Piauí - SeCult; FM Culturade Teresina; Fundação Antares Rádio e Televisão; TV Garrincha; site EntreCultura; Paulo Moura[irMãodeCriação]; Armazém Paraíba e Projeto Música Para Todos[icsrita]
O espetáculo Musical "Siga a Estrela - Natal da Cidade tem a Realização da AndaLuz Iluminação, em parceria com o Instituto Trama Cultura, com Patrocínio do Grupo Carvalho, através do Siec – Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Piauí/ e Governo do Estado.
Nesta quarta feira, 20 de dezembro, às 20 horas, no Parque da Cidadania, com Entrada gratuita. Festeja-se o Natal com arte dramática na reinvenção da tradição milenar de festejar o nascimento de Jesus Cristo e confraternizar Paz, amor e Solidariedade à toda a gente.
serviço:
Siga a Estrela - Natal da Cidade
20 dezembro de 2017.
às 19 horas
no Parque da Cidadania
informações: 9.8817 2201
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Trama Canção
Canta Você
É nesta Quarta é Show, 06 de janeiro, que a música pega ar de brisa que a juventude canta e revigora a Canção Brasileira de Todas as Estações que toca você.
Música e Canção bossa nossa a todo vapor, a partir das 19 horas, na Galeria de Arte "Nonato Oliveira"[club dos diários], no Show "Trama Canção Canta Você".
Nas vozes e arte exaltação, a Banda Validuaté, Cláudia Simone, Flávio Moura, Gomes Brasil, Machado Jr. e Os Radiofônicos, estrelas que ocupam a festa e fazem mix felicidade musical, cantando emoções e as Canções que fizeram pra nós.
Quem nunca curtiu as baladas pop românticas atualizadas da Validuaté, os pop rock calientes em Cláudia Simone, os swings souls e reggae por Gomes Brasil?
E, ainda o charme e afinado em Canções de tradição e articuladas em sons e voz de efeitos crooner pop de Flávio Moura, ou ainda, a juventude que essa brisa enCanta nesse Broto que assina Os Radiofônicos?
Pois, só nesta quarta feira, 6 de dezembro, a Canção piauís faz-se geração da felicidade e música show aos ouvidos de Teresina cumpre pauta MPBossa nossa.
A partir das 19 horas, a noite promete não deixar ninguém fora do tom aos sons e fúria da música que a geleia gerou na geração pop que demarca a cidade.
Os ingressos custam R$ 10,00, a meia entrada, e R$ 20,00, a inteira. O acesso a ingressos será disponibilizado, no local e na hora que antecedem o Show.
Serviço:
Show Trama Canção Canta Você
dia 06 de dezembro (quarta feira)
na Galeria de Arte "Nonato Oliveira"
às 19 horas
ingressos: R$ 10,00 (meia)/ R$ 20,00 (inteira)
informações: 9.8817 2201
Classificação Livre.
fotos/imagem: (acervo dos artistas)
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