Dance OK quiser
por maneco nascimento
“Abra suas asas/solte suas feras (...) entre nessa festa (...) Eu quero ver esse corpo/Lindo, leve e solto (...) A gente às vezes/Sente, sofre, dança/Sem querer dançar (...) Na nossa festa/Vale tudo/Vale ser alguém/Como eu/Como você (...) Dance bem/Dance mal/Dance sem parar/Dance bem/Dance até/Sem saber dançar.” (Sucesso d’As Frenéticas/”Dancing Days”, de Nelson Motta / Rubens Queiroz)
Em antecipação ao Dia Internacional da Dança (29 de abril, domingo), as comemorações realizadas pela Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, a esse Dia, ocorreram no Teatro de Arena , dia 26 de abril (quinta feira), a partir das 17h30m. Na programação um diverso dançante e dançado.
por maneco nascimento
“Abra suas asas/solte suas feras (...) entre nessa festa (...) Eu quero ver esse corpo/Lindo, leve e solto (...) A gente às vezes/Sente, sofre, dança/Sem querer dançar (...) Na nossa festa/Vale tudo/Vale ser alguém/Como eu/Como você (...) Dance bem/Dance mal/Dance sem parar/Dance bem/Dance até/Sem saber dançar.” (Sucesso d’As Frenéticas/”Dancing Days”, de Nelson Motta / Rubens Queiroz)
Em antecipação ao Dia Internacional da Dança (29 de abril, domingo), as comemorações realizadas pela Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, a esse Dia, ocorreram no Teatro de Arena , dia 26 de abril (quinta feira), a partir das 17h30m. Na programação um diverso dançante e dançado.
(foto: divulgação)
Todas as gerações de dançarino (a)s e bailarino (a)s ali representantes e representados deram suas pernadas, pontas de pés, virtuoses de anatomias dinamizadas e, na dialética de corpos falantes, resumiram frenética e, diciplinarmente, às mentes em uso o equilíbrio de movimentos simétricos/assimétricos, a todo o movimento da dança que as horas trabalhadas possibilitam.
Segundo a diretora do Teatro de Arena, Stael Nóbrega, “Foi lindo. Um público ótimo.”, destaca. Desde as cinco e meia da tarde que a dança se fez bem presente e deu seu show. “As criancinhas lindas dançando. Lindo, muito lindo.” Completa o senhor Martins, motorista da Fundação Monsenhor Chaves.
Do final daquela tarde até um pouco + das 20 h, foi dança, coreografias, dinâmicas e estéticas distintas e respostas a corpos estimulados de crianças, adolescentes e jovens. Uma “overdança” repleta de alegria, concentração, espírito de ciência e arte ampliando falas e oralidades das anatomias múltiplas. “E leve com você/Seu sonho mais lou/Ou, ou, ou, louco/Eu quero ver esse corpo/Lindo, leve e solto (...)” (Idem)
O evento reuniu todas as academias de dança da cidade e alguns convidados, para um número de 26 grupos em demonstrativo de sua melhor performance aos + variados estilos de coreografias.
Toda a festa, gratuita, no palco de arena sob as árvores guardadas no Parque da Praça da Bandeira, entornado pelo velho Parnaíba, o centrão de transeuntes do mercado central, museu, prefeitura e apêndices, banco, ministério, hotel, igreja, órgãos estaduais, shoping da cidade, comércio assomado, inss e um mundo de gente que cruza as trilhas da atual Praça Mal. Deodoro da Fonseca, antes Praça da Constituição, também chamada, noutros contextos, de Praça do Palácio e Largo do Amparo.
(foto recolhida de matéria Especial 157 anos, do 180 graus/17.08.2009, às 11.33h)
Por esse palco de concha acústica, inaugurado na década de 60, em 5 de novembro de 1965, o + tradicional teatro ao ar livre de Teresina, passaram, nesse 26 de abril último, O Balé da Cidade de Teresina; Cordão Grupo de Dança; Balé de Teresina; Ballet Helly Batista; Escola de Dança do Piauí “Lenir Argento”; Cia. Cinthya Layana; Pas Classique; Le Ballet; Balé Jovem do Piauí; Ednalda Vieira.
(elenco Balé da Cidade de Teresina/foto; divulgação)
E +, Cia Águas de Monsenhor Gil; Só Homens Cia. de Dança; Academia Jandira Leite; Berna Ballet; Projeto Girassol; Companhia Vem Dançar; Studio de Dança Gisele Sousa; Companhia Sidh Ribeiro; Escola de Ballet Helly Batista e Balé Popular do Piauí.
Atrás da dança, em elétrico circuito de movimentos, só não foi quem não sabia desse Dia dedicado à livre expressão de corpos ardentes e de distintos fazeres e saberes praticados ao Dia Internacional da Dança.
Entre elementares e atomizados gestos de clássico, contemporâneo, livres e “street dance”, as liberdades de espíritos para dançar, sinais claros de interpretações e compreensão de por onde deve andar a boa dança que a cidade produz.
Teresina, da periferia, do centro e do trânsito aberto a desdobramentos de conceitos e atitudes do Corpo, em prática ao coletivo, não deve nada a ninguém, porque sabe o que é quando dança OK quiser.
Todas as gerações de dançarino (a)s e bailarino (a)s ali representantes e representados deram suas pernadas, pontas de pés, virtuoses de anatomias dinamizadas e, na dialética de corpos falantes, resumiram frenética e, diciplinarmente, às mentes em uso o equilíbrio de movimentos simétricos/assimétricos, a todo o movimento da dança que as horas trabalhadas possibilitam.
Segundo a diretora do Teatro de Arena, Stael Nóbrega, “Foi lindo. Um público ótimo.”, destaca. Desde as cinco e meia da tarde que a dança se fez bem presente e deu seu show. “As criancinhas lindas dançando. Lindo, muito lindo.” Completa o senhor Martins, motorista da Fundação Monsenhor Chaves.
Do final daquela tarde até um pouco + das 20 h, foi dança, coreografias, dinâmicas e estéticas distintas e respostas a corpos estimulados de crianças, adolescentes e jovens. Uma “overdança” repleta de alegria, concentração, espírito de ciência e arte ampliando falas e oralidades das anatomias múltiplas. “E leve com você/Seu sonho mais lou/Ou, ou, ou, louco/Eu quero ver esse corpo/Lindo, leve e solto (...)” (Idem)
O evento reuniu todas as academias de dança da cidade e alguns convidados, para um número de 26 grupos em demonstrativo de sua melhor performance aos + variados estilos de coreografias.
Toda a festa, gratuita, no palco de arena sob as árvores guardadas no Parque da Praça da Bandeira, entornado pelo velho Parnaíba, o centrão de transeuntes do mercado central, museu, prefeitura e apêndices, banco, ministério, hotel, igreja, órgãos estaduais, shoping da cidade, comércio assomado, inss e um mundo de gente que cruza as trilhas da atual Praça Mal. Deodoro da Fonseca, antes Praça da Constituição, também chamada, noutros contextos, de Praça do Palácio e Largo do Amparo.
(foto recolhida de matéria Especial 157 anos, do 180 graus/17.08.2009, às 11.33h)
Por esse palco de concha acústica, inaugurado na década de 60, em 5 de novembro de 1965, o + tradicional teatro ao ar livre de Teresina, passaram, nesse 26 de abril último, O Balé da Cidade de Teresina; Cordão Grupo de Dança; Balé de Teresina; Ballet Helly Batista; Escola de Dança do Piauí “Lenir Argento”; Cia. Cinthya Layana; Pas Classique; Le Ballet; Balé Jovem do Piauí; Ednalda Vieira.
(elenco Balé da Cidade de Teresina/foto; divulgação)
E +, Cia Águas de Monsenhor Gil; Só Homens Cia. de Dança; Academia Jandira Leite; Berna Ballet; Projeto Girassol; Companhia Vem Dançar; Studio de Dança Gisele Sousa; Companhia Sidh Ribeiro; Escola de Ballet Helly Batista e Balé Popular do Piauí.
Atrás da dança, em elétrico circuito de movimentos, só não foi quem não sabia desse Dia dedicado à livre expressão de corpos ardentes e de distintos fazeres e saberes praticados ao Dia Internacional da Dança.
Entre elementares e atomizados gestos de clássico, contemporâneo, livres e “street dance”, as liberdades de espíritos para dançar, sinais claros de interpretações e compreensão de por onde deve andar a boa dança que a cidade produz.
Teresina, da periferia, do centro e do trânsito aberto a desdobramentos de conceitos e atitudes do Corpo, em prática ao coletivo, não deve nada a ninguém, porque sabe o que é quando dança OK quiser.