Troféu Cobra do Ano 2013
por maneco nascimento
“Estamos definindo a premiação à
altura da cobrisse.” (João Vasconcelos, da Comissão Ofídica)
Na noite do dia 21 de novembro de
2013, logo após a entrega dos Melhores do Ano do Teatro Piauiense, que acontece
no palco do Theatro 4 de Setembro, há outra agenda que preencherá diversão,
entretenimento e um bom riso à picardia. O humor cáustico estará a cargo da
entrega, por eleição pública, do Troféu Cobra do Ano 2013. Desde 15 de novembro
estão abertas as eleições à escolha de premiação tão esperada.
A urna e lista das categorias de
Cobras e cédula de voto encontram-se disponíveis no Bar do Clube dos Diários e
as eleições encerram às 18 horas do dia 21 de novembro, data da entrega da
premiação.
(imagem da Cobra de 7 Cabeças/divulgação)
A tão aguardada noite para os
melhores e as melhores Cobras do ano, acontece a partir das 21h30, no Bar do
Clube dos Diários e Espaço Cultural “Osório Jr.”. O Projeto Cobras do Ano é
criação do ator Humberto Pequeno que, segundo João Vasconcelos, “se sente meio
mãe das Cobras, mas quem é mãe mesmo é Arimatan Martins”, graceja.
Criado em 2003, já carrega uma
década de surgimento. Nesse histórico, houve dois anos em que o Prêmio ficou às
mãos de João Vasconcelos, "hour concour" (ór concur). As outras oito edições seguiram curso natural. João Vasconcelos
acrescenta que “cobra sempre troca de pele, naturalmente, e em 2012 houve o Prêmio
à pele Ouro, Prata e Bronze. Em 2013, como não houve inverno e só muito calor,
as cobras procriaram mais e a ninhada foi de 13 cobras e o ouro, que me perdoem,
ficou na Serra Pelada”, alfineta.
“As eleições livres e diretas ocorreram
durante duas semanas de dezembro, em urna preparada exclusivamente a esse fim. A conta
do escrutínio deu-se na noite da sexta feira, 14, no Bar do Clube dos Diários, logo após
a solenidade de entrega do Prêmio “Os Melhores do Ano do Teatro
Piauiense”.
Uma divertida contagem dos votos de candidatos, melhor ou pior, votados para um número exemplar de concorrentes/eleitores cobras. Durante a contagem dos votos, ao vivo, com direito a intervenções de cobrisses do eleitorado presente à apuração, foi sugerida a definição das cobras que seriam eleitas na noite.
A Cobra Ouro – coral; A Cobra Prata – cascavel e a Cobra Bronze – cipó, do rabo seco. Muitos votos entre o diverso, humorado, venenoso e autoimune. Houve quem votasse em si mesmo (a), nas três categorias; quem apostou em envenenar alguém para livrar o próprio rastejar e houve, ainda, quem assumisse a cobra criada que é, só não + perigosa porque de sangue quente, diferente do bicho primordial.” (Cobras, hein!/Leia-se, 17 de dezembro de 2012, às 19h 23)
Uma divertida contagem dos votos de candidatos, melhor ou pior, votados para um número exemplar de concorrentes/eleitores cobras. Durante a contagem dos votos, ao vivo, com direito a intervenções de cobrisses do eleitorado presente à apuração, foi sugerida a definição das cobras que seriam eleitas na noite.
A Cobra Ouro – coral; A Cobra Prata – cascavel e a Cobra Bronze – cipó, do rabo seco. Muitos votos entre o diverso, humorado, venenoso e autoimune. Houve quem votasse em si mesmo (a), nas três categorias; quem apostou em envenenar alguém para livrar o próprio rastejar e houve, ainda, quem assumisse a cobra criada que é, só não + perigosa porque de sangue quente, diferente do bicho primordial.” (Cobras, hein!/Leia-se, 17 de dezembro de 2012, às 19h 23)
Ano passado gerou muito
burburinho e ninguém teve efeito colateral. Uma noite muito divertida e cada um
(a) auto aplicou-se o antiofídico e seguiu em frente. Tanto que a disputa desse
ano entrou em disparada e muitas surpresas verão, para dias quentes da terra do
sol do equador.
“Mas as eleições se fecharam em três nomes da
pesada. Em primeiro lugar ao Prêmio Ouro – Cobra
coral, Franklin Pires, com disparados dezesseis votos numa campanha de
eleitores pulverizada.
O Prêmio Prata – Cobra cascavel coroou Antoniel Ribeiro, com 10 votos bem disputados. Já o Bronze – Cobra cipó, do rabo seco, achou o rastro de Valdemar Santos, que saiu na frente das outras candidaturas, com 9 votos engolidos um a um, em terreno no qual cada ponto era sapo escolhendo o bote.” (Idem)
O Prêmio Prata – Cobra cascavel coroou Antoniel Ribeiro, com 10 votos bem disputados. Já o Bronze – Cobra cipó, do rabo seco, achou o rastro de Valdemar Santos, que saiu na frente das outras candidaturas, com 9 votos engolidos um a um, em terreno no qual cada ponto era sapo escolhendo o bote.” (Idem)
No barulhinho bom da premiação do
Troféu Os Melhores do Ano do Teatro Piauiense, o encontro logo na sequência, no
Bar do Clube dos Diários, virá deslizando na esteira das cobras e botes
destilados.
Para animar + ainda a noite já quente
fervendo, a Banda “Café The Foyce” que traz seu recurso musical pop regional. A
Banda começou sua história tocando músicas com influências de batida da cultura popular.
Na mistura dos ritmos determina músicas autorais, cunho regional e incursão
pelo reggae, black music, brega, mpb e registros sonoros que mexem com o
imaginário popular, sem perder a ousadia de investir em performances pela
poesia e canção lírica.
A formação da “Café The Foyce”
reúne André Café, vocalista e violão; Mário Araújo, contrabaixo; Rômulo Vieira,
bateria; Rafael Franco, percussão; Hanna Cintra e Bruna Soares, back vocals.
André Café informa que a Banda iniciou, entre amigos, em julho de 2012. E conta
que “nossas primeiras apresentações foram no Bar do Clube dos Diários. Outro
integrante da Banda é Marcos Foyce, que está fora da cidade e quando retornar
será reincorporado ao grupo”, explica Café.
A noite de 21 de novembro
promete. Música, diversão, confraternização, artistas laureados, prêmios definidos e um bom encontro cultural para os Melhores do Ano do Teatro Piauiense e Troféu Cobra do Ano 2013.
Lista de concorrência:
"I. Cobra Observatório – Prêmio Especial da Comissão Ofídica -
Só observa. E, no momento certo, dá o bote, disfarçadamente, através da Cobra Laranja.
II. Cobra Inveja Saudável –
Tem muita, muuuuita inveja! Mas não mata.
III. Cobra Cipó –
Bate com o rabo, mas não morde.
IV. Cobra Coral –
É colorida, fatal, mas não é Gal.
V. Cobra Caninana do Rabo Seco –
Presas afiadas, altamente envenenadas. Morde e assopra.
VI. Cobra Itaú –
Fura o olho
VII. Cobra Ecológica (Verde) –
Interpreta, canta, dança, pinta e não dá pinta.
VIII. Cobra Sonsa –
A que todo mundo pensa que é boazinha, mas na verdade é a + Cobra.
IX. Cobra Correio da Má Notícia –
Se acha o ás de ouro da comunicação social.
X. Cobra Sartre –
A que pensa que é existencialista.
XI. Cobra Caprina –
A Cobra que pensa que é Cabra.
XII. Cobra do Litoral –
Rasteja com a brisa da Parnaíba. Serpente marítima, bem venenosa.
XIII. Cobra Papapinto -
Também conhecida, popularmente, como Cobra Papaovo. Sua malha a confunde com a Cobra de Veado. Não tem veneno, mas sabe dar o bote." (Troféu Cobra do Ano - É Cobra, hein!/Leia-se, 01.11.2013, às 00h55)
Nenhum comentário:
Postar um comentário