Chiqueirinho oficial
por maneco nascimento
Quem passa pelo trecho d’acesso ao Palácio de Karnak, lado que dá vista para a Praça da Liberdade, verá que o governo do estado construiu uma cerquinha para proteção, talvez, das grades que circundam a sede da Casa do executivo estadual. Também quem levar + atenção no circuito daquele lado verá que os professores da rede estadual estão arranchados sob as árvores daquela bela praça.
Talvez, por a praça ser muito encima do Palácio e ter-se tornado área de acampamento político dos professores, o governo pessebista tenha resolvido proteger o patrimônio, composto de grades e muros, do ímpeto “furioso” dos grevistas que reivindicam política menos escorregadia dos burocratas oficiais.
por maneco nascimento
Quem passa pelo trecho d’acesso ao Palácio de Karnak, lado que dá vista para a Praça da Liberdade, verá que o governo do estado construiu uma cerquinha para proteção, talvez, das grades que circundam a sede da Casa do executivo estadual. Também quem levar + atenção no circuito daquele lado verá que os professores da rede estadual estão arranchados sob as árvores daquela bela praça.
Talvez, por a praça ser muito encima do Palácio e ter-se tornado área de acampamento político dos professores, o governo pessebista tenha resolvido proteger o patrimônio, composto de grades e muros, do ímpeto “furioso” dos grevistas que reivindicam política menos escorregadia dos burocratas oficiais.
(professores em greve/ foto divulgação)
Talvez, a cerca oficial esteja só protegendo o paralelepípedo da calçada do Karnak. Não se sabe. O que se vê é que os transeuntes não podem + usar a calçada que separa e mantém distância entre o muro daquela Casa oficial e o estacionamento já no campo da Praça da Liberdade.
Do lado de dentro da cerca, os protegidos e potestades agilizadoras dos maneirismos das leis de combinações e aprovos de percentuais. Do lado de fora, em protestos, os professores/educadores insatisfeitos e desempenhando seu barulho democrático. Estariam, os profissionais da educação, sendo ensaboados pela política do “aceita, ou viva com isso”?
(professores em passeata/foto divulgação)
“O reajuste é referente à aplicação do novo piso nacional de salários do magistério, que deve passar dos atuais R$ 1.187,00 para R$ 1.450,00 um aumento de 22 %. O novo piso ainda não está fechado, depende da análise do Tesouro Nacional sobre o valor dos repasses aos estados e municípios do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica).” (Portal Gterra/Política. Redação do Gterra, 06/02/2012 às 12h30min.)
O que não parece ser convincente nesse discurso público oficial e que não tem conseguido afastar os professores da porta do Karnak? Algum ruído nessa comunicação está impedindo que o discurso oficial seja, publicadamente, real para satisfação dos educadores básicos estaduais.
“Nesta sexta-feira (30), os secretários estaduais de Educação, Átila Lira, e Administração, Paulo Ivan, divulgaram nota sobre a negociação do Governo do Estado com os professores, que estão em greve desde 27 de fevereiro. Os gestores afirmam que o Governo tem cumprido com o pagamento do piso salarial dos professores e com os acordos que têm como objetivo melhorar a estrutura da Educação no Piauí. Um exemplo é a convocação de 506 novos professores aprovados no último concurso público.” (Gterra/Geral. Redação do Gterra, 30/03/2012 às 18h25min)
As notícias de assessoria parecem emboloradas, já que os professores continuam na porta do Karnak.
“Deve ser votado nesta segunda-feira (23), na Assembleia Legislativa do Piauí, em caráter de urgência, o projeto encaminhado pelo Governo do Estado sobre o reajuste aos professores. A proposta prevê o aumento 22, 22% somente para os professores das classes A e B, que possuem apenas o nível médio. Para os demais, com nível superior, o Governo se dispôs a conceder apenas 6% de acréscimo.” (informatenews.blospot.com/ da fonte portalodia.com/segunda-feira, 23 de abril de 2012)
(neste sábado haverá reuniãodos professores estaduais com governador/www.vooz.com.br.05.05.12)
“O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ – PI) decidiu não tornar a greve dos professores da rede pública estadual de ensino ilegal, apesar dos apelos e pedidos partindo publicamente do próprio governador Wilson Martins (PSB). A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (23/02). A decisão, no entanto, orienta os professores a voltarem ao trabalho imediatamente, pois a educação é um serviço básico e os mais de 300 mil estudantes da rede pública em todo o Piauí não podem sair prejudicados.” (Greve de professores continua/180graus.com/politica/tj-pi-nao-cede-e-nao-torna-a-greve-dos-professores-ilegal 23/02/2011 às 11:01h)
Não se sabe o que pode o professor e se quem fechou a palavra final foi mesmo o governo do PSB. Os educadores estão, faça noite, faça dia, na vizinhança do Karnak e afastados por uma cerca oficial. O chiqueirinho não é de proteção ao governo que não é bebê para cair do berço da sua força de imposição de própria lei e ordem.
“Para o professor aposentado, da rede pública estadual, Alborino Teixeira da Silva, sobre a proposta oficial de reajuste aos trabalhadores em educação ‘(...) Agora apresenta com o maior desrespeito à categoria uma proposta indecente afirmando que vai pagar o Piso somente para as classes A e B, acabando com a carreira do magistério, como se as outras classes não tivessem direito ao Piso estabelecido em Lei (...)’” (Silva, Alborino. “Pleno Descaso” In Governo Mal educado: www.vooz.com.br/blogdomaneco, Atualizada em 31/03/2012 às 16h34)
A cidade, abandonada de seus direitos, se estarrece com os discursos prontos das autoridades constituídas das decisões pasteurizadas. O professor parece pregar no deserto dos ouvidos moucos do governo. Governo este, filho de hereditário direito de proteção aos seus e, a +, estudante de escola pública não está no campo de sua reta, a pimenta é no olho do outro.
“Segundo Alborino, além da implantação do Piso à categoria, há também reivindicações quais ‘(...) reajuste da regência de classe; regularização das transposições; quadro de professores completo nas escolas; auxílio transporte; reforma no Plano de Cargos, Carreira e Salário do Magistério; agilidade nas aposentadorias (...) condições concretas e dignas de trabalho; redução da carga horária de trabalho (...) Licença-Prêmio sem discriminação; regularização das férias dos vigias e reajuste para todos os trabalhadores técnicos e administrativos (...)’” (Idem)
A cerquinha da margem do Karnak guarda os espíritos de... políticos e sua política de “é pegar ou largar”. Do lado de fora do cercado oficial brada quem acredita que não pode a roda girar só a benefício do governo.
A que serve o cercado oficial. De afastamento e impostura de limites aos espíritos combativos do professor grevista. Ou de proteção aos espíritos de... outros, guardados do lado de dentro da geografia palaciana.
O chiqueirinho deve ter algum propósito. O professor só quer seu direito constitucional. Isso seria mal?
Educador não tem espírito de porco. Em tese, teria de ouro, já que enverga mas não quebra. Professores combatem para que, talvez, as gentes possam ver dias melhores.
Talvez, a cerca oficial esteja só protegendo o paralelepípedo da calçada do Karnak. Não se sabe. O que se vê é que os transeuntes não podem + usar a calçada que separa e mantém distância entre o muro daquela Casa oficial e o estacionamento já no campo da Praça da Liberdade.
Do lado de dentro da cerca, os protegidos e potestades agilizadoras dos maneirismos das leis de combinações e aprovos de percentuais. Do lado de fora, em protestos, os professores/educadores insatisfeitos e desempenhando seu barulho democrático. Estariam, os profissionais da educação, sendo ensaboados pela política do “aceita, ou viva com isso”?
(professores em passeata/foto divulgação)
“O reajuste é referente à aplicação do novo piso nacional de salários do magistério, que deve passar dos atuais R$ 1.187,00 para R$ 1.450,00 um aumento de 22 %. O novo piso ainda não está fechado, depende da análise do Tesouro Nacional sobre o valor dos repasses aos estados e municípios do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica).” (Portal Gterra/Política. Redação do Gterra, 06/02/2012 às 12h30min.)
O que não parece ser convincente nesse discurso público oficial e que não tem conseguido afastar os professores da porta do Karnak? Algum ruído nessa comunicação está impedindo que o discurso oficial seja, publicadamente, real para satisfação dos educadores básicos estaduais.
“Nesta sexta-feira (30), os secretários estaduais de Educação, Átila Lira, e Administração, Paulo Ivan, divulgaram nota sobre a negociação do Governo do Estado com os professores, que estão em greve desde 27 de fevereiro. Os gestores afirmam que o Governo tem cumprido com o pagamento do piso salarial dos professores e com os acordos que têm como objetivo melhorar a estrutura da Educação no Piauí. Um exemplo é a convocação de 506 novos professores aprovados no último concurso público.” (Gterra/Geral. Redação do Gterra, 30/03/2012 às 18h25min)
As notícias de assessoria parecem emboloradas, já que os professores continuam na porta do Karnak.
“Deve ser votado nesta segunda-feira (23), na Assembleia Legislativa do Piauí, em caráter de urgência, o projeto encaminhado pelo Governo do Estado sobre o reajuste aos professores. A proposta prevê o aumento 22, 22% somente para os professores das classes A e B, que possuem apenas o nível médio. Para os demais, com nível superior, o Governo se dispôs a conceder apenas 6% de acréscimo.” (informatenews.blospot.com/ da fonte portalodia.com/segunda-feira, 23 de abril de 2012)
(neste sábado haverá reuniãodos professores estaduais com governador/www.vooz.com.br.05.05.12)
“O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ – PI) decidiu não tornar a greve dos professores da rede pública estadual de ensino ilegal, apesar dos apelos e pedidos partindo publicamente do próprio governador Wilson Martins (PSB). A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (23/02). A decisão, no entanto, orienta os professores a voltarem ao trabalho imediatamente, pois a educação é um serviço básico e os mais de 300 mil estudantes da rede pública em todo o Piauí não podem sair prejudicados.” (Greve de professores continua/180graus.com/politica/tj-pi-nao-cede-e-nao-torna-a-greve-dos-professores-ilegal 23/02/2011 às 11:01h)
Não se sabe o que pode o professor e se quem fechou a palavra final foi mesmo o governo do PSB. Os educadores estão, faça noite, faça dia, na vizinhança do Karnak e afastados por uma cerca oficial. O chiqueirinho não é de proteção ao governo que não é bebê para cair do berço da sua força de imposição de própria lei e ordem.
“Para o professor aposentado, da rede pública estadual, Alborino Teixeira da Silva, sobre a proposta oficial de reajuste aos trabalhadores em educação ‘(...) Agora apresenta com o maior desrespeito à categoria uma proposta indecente afirmando que vai pagar o Piso somente para as classes A e B, acabando com a carreira do magistério, como se as outras classes não tivessem direito ao Piso estabelecido em Lei (...)’” (Silva, Alborino. “Pleno Descaso” In Governo Mal educado: www.vooz.com.br/blogdomaneco, Atualizada em 31/03/2012 às 16h34)
A cidade, abandonada de seus direitos, se estarrece com os discursos prontos das autoridades constituídas das decisões pasteurizadas. O professor parece pregar no deserto dos ouvidos moucos do governo. Governo este, filho de hereditário direito de proteção aos seus e, a +, estudante de escola pública não está no campo de sua reta, a pimenta é no olho do outro.
“Segundo Alborino, além da implantação do Piso à categoria, há também reivindicações quais ‘(...) reajuste da regência de classe; regularização das transposições; quadro de professores completo nas escolas; auxílio transporte; reforma no Plano de Cargos, Carreira e Salário do Magistério; agilidade nas aposentadorias (...) condições concretas e dignas de trabalho; redução da carga horária de trabalho (...) Licença-Prêmio sem discriminação; regularização das férias dos vigias e reajuste para todos os trabalhadores técnicos e administrativos (...)’” (Idem)
A cerquinha da margem do Karnak guarda os espíritos de... políticos e sua política de “é pegar ou largar”. Do lado de fora do cercado oficial brada quem acredita que não pode a roda girar só a benefício do governo.
A que serve o cercado oficial. De afastamento e impostura de limites aos espíritos combativos do professor grevista. Ou de proteção aos espíritos de... outros, guardados do lado de dentro da geografia palaciana.
O chiqueirinho deve ter algum propósito. O professor só quer seu direito constitucional. Isso seria mal?
Educador não tem espírito de porco. Em tese, teria de ouro, já que enverga mas não quebra. Professores combatem para que, talvez, as gentes possam ver dias melhores.
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