Ato Sóbrio
por maneco nascimento
Com a formação de grupo musical, composta de Diego Magalhães (guitarra, teclado e vocal), Rodrigo Rodrigues (contrabaixo) e Danilo Miranda (bateria) a Banda Ato Sóbrio, com show homônimo, se apresentou no palco do Teatro Municipal João Paulo II neste último sábado, 26 de maio de 2012, a partir das 20 horas, para público fiel e com uma tranqüilidade de estréia profissional invejável.
A Banda Ato Sóbrio que carrega consigo, para rebuscado de repertório, uma influência de hard rock, Los Hermanos, Coldplay, Engenheiros do Hawai e Chico Buarque de Holanda, surgiu em dezembro de 2011 como necessidade, premente , de afinar os dias de laboratórios e ensaios de garagem à realização de um sonho de show profissional.
Para Diego Magalhães, vocal da Banda, esse show seria um desejo confirmado que ganhou forma em espaço físico estrutural profissional. As experiências anteriores foram de investidas em bares, eventos e festas, como primeiros passos de iniciação da carreira.
“Esse momento é de realização de um sonho. Nosso primeiro show profissional. A banda surgiu no final de 2011, agora é investir na carreira, na profissão.”, completa o músico.
O show Ato Sóbrio, traduziu-se à capa de apresentação. Muito sóbrio, músicos tranqüilos em cena e sem qualquer desperdício de energia ou afetação vaidosa. Mesmo as falas de costura e passagem, de música a música, mantiveram uma economia de atenções e intenções ao público de amigos, colegas de faculdade, igreja e familiar.
As composições próprias, na média das influências musicais. Sem desperdício do jogo de palavras e fraseados vazios à cifra composicional. Letras para musicalidade pop e de linguagem de entendimento e recepção direta com a interlocução e público fim.
O vocal de Diego Magalhães afinado, em semi-grave aveludado e de sutilezas sonoras, sem desgaste de voz, nem virtuoses para impressionar. Leve e solto até para intolerantes ouvidos. Canta muito bem o guapo.
Show autoral, com uma abertura de margem a uma composição de um amigo da Banda. A música “Considere”, de Jean de Moura, carrega uma extensão interpretativa de homenagem ao amigo do vocal da Banda, mas não perde o fio da sobriedade musical construída a todo o enredo do show.
Das participações especiais ao Ato Sóbrio, João André acompanhou com seu instrumento musical, a escaleta, um dos momentos do show. E quem fez janela ao trio do Ato Sóbrio foi a Banda “Boteco Veneza” que, performance à parte, compôs muito bem, obrigado, em sua intervenção.
O contrabaixo de Rodrigo Rodrigues muito a favor de todo o show e a bateria de Danilo Miranda não desmereceu qualquer percurso dos arranjos apresentados. Tudo dentro dos tons e sons da juventude que essa banda canta.
Sei que nada será como antes, depois dessa noite do dia 26 de maio, nem muito menos depois que o público, enfim, tietou a beleza e talento, da Ato Sóbrio, demonstrados no palco.
Ato Sóbrio, uma brisa ganhando a audiência sem reservas, também sem nunca impor uma jóia falsa. Não há qualquer falso brilhante no resultado musical apresentado. Nada de cair no desperdício à vaidade de sucesso de apelo e pressa de conseguir aparecer.
Tá no tempo certo, no caminho sério e no sóbrio desejo de conquistar seu chão de estrelas, sem perder-se das origens simples e afinidades comuns de quaisquer jovens reunidos para aprender a aprender a ser artista.
por maneco nascimento
Com a formação de grupo musical, composta de Diego Magalhães (guitarra, teclado e vocal), Rodrigo Rodrigues (contrabaixo) e Danilo Miranda (bateria) a Banda Ato Sóbrio, com show homônimo, se apresentou no palco do Teatro Municipal João Paulo II neste último sábado, 26 de maio de 2012, a partir das 20 horas, para público fiel e com uma tranqüilidade de estréia profissional invejável.
A Banda Ato Sóbrio que carrega consigo, para rebuscado de repertório, uma influência de hard rock, Los Hermanos, Coldplay, Engenheiros do Hawai e Chico Buarque de Holanda, surgiu em dezembro de 2011 como necessidade, premente , de afinar os dias de laboratórios e ensaios de garagem à realização de um sonho de show profissional.
Para Diego Magalhães, vocal da Banda, esse show seria um desejo confirmado que ganhou forma em espaço físico estrutural profissional. As experiências anteriores foram de investidas em bares, eventos e festas, como primeiros passos de iniciação da carreira.
“Esse momento é de realização de um sonho. Nosso primeiro show profissional. A banda surgiu no final de 2011, agora é investir na carreira, na profissão.”, completa o músico.
O show Ato Sóbrio, traduziu-se à capa de apresentação. Muito sóbrio, músicos tranqüilos em cena e sem qualquer desperdício de energia ou afetação vaidosa. Mesmo as falas de costura e passagem, de música a música, mantiveram uma economia de atenções e intenções ao público de amigos, colegas de faculdade, igreja e familiar.
As composições próprias, na média das influências musicais. Sem desperdício do jogo de palavras e fraseados vazios à cifra composicional. Letras para musicalidade pop e de linguagem de entendimento e recepção direta com a interlocução e público fim.
O vocal de Diego Magalhães afinado, em semi-grave aveludado e de sutilezas sonoras, sem desgaste de voz, nem virtuoses para impressionar. Leve e solto até para intolerantes ouvidos. Canta muito bem o guapo.
Show autoral, com uma abertura de margem a uma composição de um amigo da Banda. A música “Considere”, de Jean de Moura, carrega uma extensão interpretativa de homenagem ao amigo do vocal da Banda, mas não perde o fio da sobriedade musical construída a todo o enredo do show.
Das participações especiais ao Ato Sóbrio, João André acompanhou com seu instrumento musical, a escaleta, um dos momentos do show. E quem fez janela ao trio do Ato Sóbrio foi a Banda “Boteco Veneza” que, performance à parte, compôs muito bem, obrigado, em sua intervenção.
O contrabaixo de Rodrigo Rodrigues muito a favor de todo o show e a bateria de Danilo Miranda não desmereceu qualquer percurso dos arranjos apresentados. Tudo dentro dos tons e sons da juventude que essa banda canta.
Sei que nada será como antes, depois dessa noite do dia 26 de maio, nem muito menos depois que o público, enfim, tietou a beleza e talento, da Ato Sóbrio, demonstrados no palco.
Ato Sóbrio, uma brisa ganhando a audiência sem reservas, também sem nunca impor uma jóia falsa. Não há qualquer falso brilhante no resultado musical apresentado. Nada de cair no desperdício à vaidade de sucesso de apelo e pressa de conseguir aparecer.
Tá no tempo certo, no caminho sério e no sóbrio desejo de conquistar seu chão de estrelas, sem perder-se das origens simples e afinidades comuns de quaisquer jovens reunidos para aprender a aprender a ser artista.
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