Humor Beneficente
por maneco nascimento
A cidade de Teresina fecha-se em três nomes ao humor de sucesso local. João Cláudio Moreno, o pioneiro. Dirceu Andrade e Amauri Jucá que vieram na esteira da cancela aberta a essa arte de fazer rir e rir da própria sorte, para não esquecer-se de Aristóteles que atestou que “o homem é o único animal que ri de si mesmo”.
Naturais de Piripiri, estes três artistas das artes do riso, criaram seus canais de público e aceitação popular e fizeram-se referência. Conseguem ser os únicos a lotar platéias e fidelizar o interesse do público.
Cada um com sua característica específica e jargões de senso comum e alguns cacoetes redundantes. O senhor João ainda traz uma boa proximidade com o humor + crítico discursivo às vezes do grande Chico Anysio.
Foram fazendo história, construindo memória dessa dramaturgia do riso à cidade e defendendo o mérito à construção da notoriedade. Amauri Jucá, sobrinho do João Cláudio, de passagem pelo teatro dramático, com muita virtuose, conseguiu alimentar seu acesso à cena e risco do humor construído na estrada de tijolos amarelos.
por maneco nascimento
A cidade de Teresina fecha-se em três nomes ao humor de sucesso local. João Cláudio Moreno, o pioneiro. Dirceu Andrade e Amauri Jucá que vieram na esteira da cancela aberta a essa arte de fazer rir e rir da própria sorte, para não esquecer-se de Aristóteles que atestou que “o homem é o único animal que ri de si mesmo”.
Naturais de Piripiri, estes três artistas das artes do riso, criaram seus canais de público e aceitação popular e fizeram-se referência. Conseguem ser os únicos a lotar platéias e fidelizar o interesse do público.
Cada um com sua característica específica e jargões de senso comum e alguns cacoetes redundantes. O senhor João ainda traz uma boa proximidade com o humor + crítico discursivo às vezes do grande Chico Anysio.
Foram fazendo história, construindo memória dessa dramaturgia do riso à cidade e defendendo o mérito à construção da notoriedade. Amauri Jucá, sobrinho do João Cláudio, de passagem pelo teatro dramático, com muita virtuose, conseguiu alimentar seu acesso à cena e risco do humor construído na estrada de tijolos amarelos.
(A. Jucá/foto: Pokemon, colhida de cidadeverde.com)
Hoje, na carreira solo, segue a boa sorte dos outros dois humoristas.
No último dia 14 de junho de 2012, às 20 horas, Amauri Jucá esteve + uma vez no palco do Teatro Municipal João Paulo II.
Dessa feita para realizar o exercício da cidadania solidária e emprestar seu nome a uma organização sem fins lucrativos, da região do Dirceu Arcoverde, que abre campanha acerca de alinhamento social e reciclagem de material industrial e resíduos urbanos.
O senhor Erlon Genis Lira Barros, o promotor do evento beneficente, conseguiu a sensibilidade de Amauri Jucá voltada para piadas e paródias com fins convertidos à uma causa socioambiental. Estritamente profissional, chegou no horário, abriu e fechou seu compromisso e sempre com sua tranqüila característica de fazer o melhor do que aprendeu no trânsito da arte do ator.
Faz rir e detém uma concentrada arte de “performer of smile”, ou melhor, deixando de lado o anglicismo, realiza estratégias de refresco às horas e tempos do cotidiano fechado das gentes e as convence, através do humor e histrionismo, que a felicidade pode também estar no riso livre e sem resistência ao ato premeditado na cena.
Jucá está para a cidade do humor, do riso e do entretenimento com a eficiência de quem apreendeu as lições de cor de quem chegou primeiro. Faz humor e o faz com equilibrada competência a esse mercado consumidor que absorve seu produto e sua arte matreiramente estudada.
Dirceu Andrade também tem pauta, no palco do Teatro Municipal João Paulo II, para cumprir agenda com a causa solidária. Logo, logo, estará fazendo as suas tiradas do riso e da alegria necessária em apoio a quem precisa de um sinal social e humano.
A cidade orgulha-se desses meninos solidários e parabeniza por olhar que passa não só por suas carreiras, cultura de mercado e negócio da sobrevivência da própria arte referenciada, mas também pelo ato solidário e ação humana.
Salve o humor da terra!
No último dia 14 de junho de 2012, às 20 horas, Amauri Jucá esteve + uma vez no palco do Teatro Municipal João Paulo II.
Dessa feita para realizar o exercício da cidadania solidária e emprestar seu nome a uma organização sem fins lucrativos, da região do Dirceu Arcoverde, que abre campanha acerca de alinhamento social e reciclagem de material industrial e resíduos urbanos.
O senhor Erlon Genis Lira Barros, o promotor do evento beneficente, conseguiu a sensibilidade de Amauri Jucá voltada para piadas e paródias com fins convertidos à uma causa socioambiental. Estritamente profissional, chegou no horário, abriu e fechou seu compromisso e sempre com sua tranqüila característica de fazer o melhor do que aprendeu no trânsito da arte do ator.
Faz rir e detém uma concentrada arte de “performer of smile”, ou melhor, deixando de lado o anglicismo, realiza estratégias de refresco às horas e tempos do cotidiano fechado das gentes e as convence, através do humor e histrionismo, que a felicidade pode também estar no riso livre e sem resistência ao ato premeditado na cena.
Jucá está para a cidade do humor, do riso e do entretenimento com a eficiência de quem apreendeu as lições de cor de quem chegou primeiro. Faz humor e o faz com equilibrada competência a esse mercado consumidor que absorve seu produto e sua arte matreiramente estudada.
Dirceu Andrade também tem pauta, no palco do Teatro Municipal João Paulo II, para cumprir agenda com a causa solidária. Logo, logo, estará fazendo as suas tiradas do riso e da alegria necessária em apoio a quem precisa de um sinal social e humano.
A cidade orgulha-se desses meninos solidários e parabeniza por olhar que passa não só por suas carreiras, cultura de mercado e negócio da sobrevivência da própria arte referenciada, mas também pelo ato solidário e ação humana.
Salve o humor da terra!
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