Ases noutros voos
por maneco nascimento
por maneco nascimento
Djalma, bicampeão mundial de futebol brasileiro,
nas Copas de 1958 (o melhor lateral direita do certame) e em 1962.
Depois de abandonar o campo para curtir a aposentadoria desejada, agora alça
voo aos campos do senhor. Aos 84 anos bem aproveitados, o jogador Djalma Santos
sofreu problemas de saúde no final da Copa das Confederações, no último junho e
morreu, nesse julho, de problemas cardiopulmonar.
(Djalma Santos e Dadá Maravilha/foto: getty images)
(Djalma Santos e Dadá Maravilha/foto: getty images)
Participou
de quatro copas do mundo. Era o ás da bola e foi considerado, por revistas
especializadas, o maior lateral direita do futebol mundial. Orgulhava-se de
nunca ter sido expulso de campo.
“Morreu nesta terça-feira um dos maiores ídolos da história do Palmeiras, Djalma Santos [...] Djalma foi revelado na Portuguesa e vestiu a camisa do Palmeiras por nove anos (de 1959 a 1968) [...] Djalma Santos estava com 84 anos e morreu em Uberaba-MG. O ex-jogador estava internado no Hospital Dr. Hélio Angotti e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória, causada por decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica.”(esportes.terra.com.br)
Um dos arautos da cultura nordestina e músico de mancheia, o ás da sanfona José Domingos de Morais, nasceu filho de lavradores no sertão de Pernambuco, na cidade de Garanhuns. Quando era criança, tocou na feira e juntou dinheiro, no chapéu, para nunca + passar fome. Conheceu Luiz Gonzaga, foi convidado a ir ao Rio de Janeiro e realizou essa viagem em 1957, em carro tradicional nordestino da época, o famoso caminhão pau de arara.
(Dominguinhos/foto: gnews)
“Morreu nesta terça-feira um dos maiores ídolos da história do Palmeiras, Djalma Santos [...] Djalma foi revelado na Portuguesa e vestiu a camisa do Palmeiras por nove anos (de 1959 a 1968) [...] Djalma Santos estava com 84 anos e morreu em Uberaba-MG. O ex-jogador estava internado no Hospital Dr. Hélio Angotti e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória, causada por decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica.”(esportes.terra.com.br)
Um dos arautos da cultura nordestina e músico de mancheia, o ás da sanfona José Domingos de Morais, nasceu filho de lavradores no sertão de Pernambuco, na cidade de Garanhuns. Quando era criança, tocou na feira e juntou dinheiro, no chapéu, para nunca + passar fome. Conheceu Luiz Gonzaga, foi convidado a ir ao Rio de Janeiro e realizou essa viagem em 1957, em carro tradicional nordestino da época, o famoso caminhão pau de arara.
(Dominguinhos/foto: gnews)
Dominguinhos foi denominado, pelo próprio Gonzagão, como o herdeiro legítimo do Rei do Baião, quando tinha 16 anos. Com
a compositora Anastácia desenvolveu uma longa e promissora parceria musical. “Eu só quero um
xodó”, gravada por Gilberto Gil, foi um dos
grandes sucessos do músico. Computou 210 composições com parceiros e amigos
musicais.
(Trio Nordestino, montado com a ajuda de Gonzagão/foto: divulgação)
(Trio Nordestino, montado com a ajuda de Gonzagão/foto: divulgação)
Venceu
a vida por mérito de competência, carisma e talento harmonioso e legou à
memória musical brasileira um grande histórico do cancioneiro nacional. Ao
abrir a porta ao sucesso inquestionável deu alegria orgulhosa ao povo e vida
nordestinos.
”Abri a porta/Apareci/A mais bonita/Sorriu pra mim/naquele instante/me convenci/O bom da vida/Vai prosseguir (...)” (Abri a porta/Gil e Dominguinhos). Dominguinhos sempre risonho e acolhedor, riu pra vida que a sorte lhe destinou e fez memória irretocável e humana, próximo de sua terra e seu chão.
“Dominguinhos nasceu em Garanhuns, no estado de Pernambuco, em 12 de fevereiro de 1941 e foi batizado como José Domingos de Morais. O músico começou sua carreira na infância, tocando no trio Os Três Pinguins. Seu reconhecimento veio em um encontro com Luiz Gonzaga, que achou que o menino tinha futuro. Ele lhe deu o seu endereço no Rio de Janeiro e pediu que o músico o procurasse, mas o novo encontro só aconteceu seis anos mais tarde, quando Dominguinhos mudou para a Cidade Maravilhosa com sua família.”(www.dgabc.com.br/ Publicado em terça-feira, 23 de julho de 2013 às 20:11)
Lutou em vida pela sua música e construção da própria história e travou batalha corajosa contra um câncer de pulmão que o derrotou da vida material.
“Dominguinhos lutava há sete anos contra um câncer de pulmão e estava internado desde 17 de dezembro, com pneumonia e arritmia cardíaca, primeiro em Recife e depois na capital paulista. Segundo boletim médico divulgado pelo hospital, o músico morreu às 18h, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.” (diversao.terra.com.br/)
Da terra musical, de Deus brasileiro, Dominguinhos foi o Príncipe do Baião nesse rincão brasis de heróis culturais como Gonzagão e outros exemplos que influenciaram o compositor pernambucano e a música nacional. Partiu à terra de São Saruê para reencontrar velhos amigos. Venceu na vida e venceu a morte física, porque vai prosseguir para além do imponderável desejável.
“Vai prosseguir/Vai dar pra lá do céu azul/Onde eu não sei/Lá onde a lei/Seja o amor/E usufruir do bem, do bom e do melhor/Seja comum/Pra qualquer um/Seja quem for” (Abri a porta/Gil e Dominguinhos)
Saudades sinceras a Djalma Santos e Dominguinhos. Agora ases noutros voos. Aos céus da eternidade, merde!
”Abri a porta/Apareci/A mais bonita/Sorriu pra mim/naquele instante/me convenci/O bom da vida/Vai prosseguir (...)” (Abri a porta/Gil e Dominguinhos). Dominguinhos sempre risonho e acolhedor, riu pra vida que a sorte lhe destinou e fez memória irretocável e humana, próximo de sua terra e seu chão.
“Dominguinhos nasceu em Garanhuns, no estado de Pernambuco, em 12 de fevereiro de 1941 e foi batizado como José Domingos de Morais. O músico começou sua carreira na infância, tocando no trio Os Três Pinguins. Seu reconhecimento veio em um encontro com Luiz Gonzaga, que achou que o menino tinha futuro. Ele lhe deu o seu endereço no Rio de Janeiro e pediu que o músico o procurasse, mas o novo encontro só aconteceu seis anos mais tarde, quando Dominguinhos mudou para a Cidade Maravilhosa com sua família.”(www.dgabc.com.br/ Publicado em terça-feira, 23 de julho de 2013 às 20:11)
Lutou em vida pela sua música e construção da própria história e travou batalha corajosa contra um câncer de pulmão que o derrotou da vida material.
“Dominguinhos lutava há sete anos contra um câncer de pulmão e estava internado desde 17 de dezembro, com pneumonia e arritmia cardíaca, primeiro em Recife e depois na capital paulista. Segundo boletim médico divulgado pelo hospital, o músico morreu às 18h, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.” (diversao.terra.com.br/)
Da terra musical, de Deus brasileiro, Dominguinhos foi o Príncipe do Baião nesse rincão brasis de heróis culturais como Gonzagão e outros exemplos que influenciaram o compositor pernambucano e a música nacional. Partiu à terra de São Saruê para reencontrar velhos amigos. Venceu na vida e venceu a morte física, porque vai prosseguir para além do imponderável desejável.
“Vai prosseguir/Vai dar pra lá do céu azul/Onde eu não sei/Lá onde a lei/Seja o amor/E usufruir do bem, do bom e do melhor/Seja comum/Pra qualquer um/Seja quem for” (Abri a porta/Gil e Dominguinhos)
Saudades sinceras a Djalma Santos e Dominguinhos. Agora ases noutros voos. Aos céus da eternidade, merde!
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