Boca é Radiofônicos
por maneco nascimento
O Projeto Boca da Noite, em seus quase dezesseis anos, mantém uma brisa quente de compor e impor-se às noites de quartas feira, no Espaço Cultural “Osório Jr.”
Para confirmação da arte local de compositores e cantores da terra é que o Boca da Noite “enfurece” as quartas feira e as tribos e artistas da música marcam agenda e encontram-se no bat local apropriado. Na área e arena que envolve o Complexo Cultural Clube dos Diários/Theatro 4 de Setembro (Bar, escadarias, palco, parque e entorno) tudo gira em festa no campo livre.
Nessa quarta, 19, o brinquedo permitido foi Os Radiofônicos, com Henrique Douglas et all. Um charmoso show para pops, rocks, rokabilies, covers ampliados, papos de jia consentidos, ousadia juvenil e beleza festejada desses jovens que a brisa quente encanta enquanto cantam Radiofônicos.
Diversão, entretenimento, arte, cultura, música e músicos compõem muito bem o Boca da Noite. Já identidade curiosa, juventude intertextualizada e insistida em se reafinar é o faz com que os Radiofônicos não só incrementem seu próprio público, como também fixem atenção a novas entradas de espectadores, quando se confrontem com novos palcos.
Alegria contagiante, ironias e anarquias em desdém disfarçado, metalinguismos composicionais e “metáforas” de plástico entrecruzam as músicas autorais e ganham picardia e disfarces “picantes” de sexo a implícitos entendimentos da plateia que acorreu ao Boca da Noite, do último dia 19 de junho.
Os Radiofônicos embora ainda pareçam manter uma boa convivência com releituras de músicas alheias, não confirmam alheamento para com a própria identidade de serem artistas e grupo musical acertada.
Nas paradas de resistência, há alguns anos e algumas mudanças estratégicas de sobrevivência, a Banda carrega consigo uma tênue, mas presente, linha divisória com o exercício covers a hits emblemáticos. Não caracteriza demérito, mas causa obra e efeito de se fazer presente em cultura de fina estampa à reinvenção musical.
(Banda Radiofônicos/foto: divulgação)
Exemplo de um hibridismo linguístico, charmoso, e recheado de causa própria d”Os Radiofônicos é o que foi visto na noite do Boca da Noite último. Bom público, boa atenção na platéia confirmada e um barulhinho bom concentrando ação cultural no palco do E. C. “Osório Jr.”.
Na noite do dia 19 o Boca da Noite provou que é Radiofônicos. Tá na meta de arte e cultura esse burburinho incrementado. Dá sal na língua.
O Projeto Boca da Noite, em seus quase dezesseis anos, mantém uma brisa quente de compor e impor-se às noites de quartas feira, no Espaço Cultural “Osório Jr.”
Para confirmação da arte local de compositores e cantores da terra é que o Boca da Noite “enfurece” as quartas feira e as tribos e artistas da música marcam agenda e encontram-se no bat local apropriado. Na área e arena que envolve o Complexo Cultural Clube dos Diários/Theatro 4 de Setembro (Bar, escadarias, palco, parque e entorno) tudo gira em festa no campo livre.
Nessa quarta, 19, o brinquedo permitido foi Os Radiofônicos, com Henrique Douglas et all. Um charmoso show para pops, rocks, rokabilies, covers ampliados, papos de jia consentidos, ousadia juvenil e beleza festejada desses jovens que a brisa quente encanta enquanto cantam Radiofônicos.
Diversão, entretenimento, arte, cultura, música e músicos compõem muito bem o Boca da Noite. Já identidade curiosa, juventude intertextualizada e insistida em se reafinar é o faz com que os Radiofônicos não só incrementem seu próprio público, como também fixem atenção a novas entradas de espectadores, quando se confrontem com novos palcos.
Alegria contagiante, ironias e anarquias em desdém disfarçado, metalinguismos composicionais e “metáforas” de plástico entrecruzam as músicas autorais e ganham picardia e disfarces “picantes” de sexo a implícitos entendimentos da plateia que acorreu ao Boca da Noite, do último dia 19 de junho.
Os Radiofônicos embora ainda pareçam manter uma boa convivência com releituras de músicas alheias, não confirmam alheamento para com a própria identidade de serem artistas e grupo musical acertada.
Nas paradas de resistência, há alguns anos e algumas mudanças estratégicas de sobrevivência, a Banda carrega consigo uma tênue, mas presente, linha divisória com o exercício covers a hits emblemáticos. Não caracteriza demérito, mas causa obra e efeito de se fazer presente em cultura de fina estampa à reinvenção musical.
(Banda Radiofônicos/foto: divulgação)
Exemplo de um hibridismo linguístico, charmoso, e recheado de causa própria d”Os Radiofônicos é o que foi visto na noite do Boca da Noite último. Bom público, boa atenção na platéia confirmada e um barulhinho bom concentrando ação cultural no palco do E. C. “Osório Jr.”.
Na noite do dia 19 o Boca da Noite provou que é Radiofônicos. Tá na meta de arte e cultura esse burburinho incrementado. Dá sal na língua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário