por maneco nascimento
A Zaboomba de "1a. Edição Teresina - Pi Cultura Artes Música Quadrinhos" (informação grafada no espelho do vinil), é dado da capa, montada numa fotografia de um long play desnudo e descansado sobre vitrola/móvel toca discos. Frente capa em foto flagrante de mogno luxuoso que recebe ícone vinil e elementos do reprodutor do som musical.
(revista fanzine quentinha/imagens acervo da Zaboomba)
No corpo das faixas esquerda vinil, o anúncio "Zaboomba - entrevistaculturamúsicamoda". No corpo das faixas direita vinil, o menu do fanzine, "Lado A Lado B" que garante o miolo da primeira edição lançada.
No Lado A, conversas depoimentos com quem faz história, "Entrevista Zaboomba", com o jurássico Edvaldo Nascimento; "Entre a música e a arte", o papo é com a Banda Audioteipe; em "Cultura nossa de músico a produtor", os perfis de produtores culturais/músicos Ricardo Totte e Marlon Rodner; outra "Entrevista Zaboomba", com a Alcaçuz. O "Pós-grunge em Teresina" aponta a V-Road e seu histórico. Já em "Maquetes Narguilé Hidromecânico Loucas", com ponto de vista de Airlon Pereira Souza, um comentado da memória da Banda que soma 15 anos de estrada, "ainda vivo!".
No Lado B, o fanzine ainda aquece novas ideias com humor, criatividade e "juventude que essa brisa canta". "Blue City Band: uma história longa e inesperada", por Miguelito Barbichelle "Barbie", prosa em conto que receberá continuação em próximo número. "O Rock'n Roll na Terra do Sol" assume ideia de Bianca Cordeiro Lessa; o "Programa do Coruja" radiofunde nas ondas do humor e interage na comunicação e gera a notícia; "O Roubo do Século", um conto por José Morros Claros, parte 1 e 2; "Viagem Hipotética", peça interativa para facebook.com/zaboombazine ou zaboombazine@outlook.com, em que a participação do leitor será registrada na próxima edição e "Play List" para anúncio e diverso antenado.
Edição inteligente, diagramação cuidada, pauta eficaz e informativa, temas orbitais do perfil e do laboratório de criativo da agenda pensada e estética concentrada na linguagem temática e à linguística poética de publicidade e marketing cultural de revirar a cena local e documentar memória e história do rock local. Fanzine Zaboomba é show de comunicação e informação sem ruídos no suporte comunicacional. Cor, luz, ideia e uma ótima vantagem, já de entrada. O número 1 de Zaboomba é 10!
Ruge qualidade criadora, gerações interagindo arte e cultura e conceito de salvaguardar as memórias da cultura de quem é rock'n roll, de quem não espera sentado a noite mansa. Parabéns aos editores Diego Noleto e Maria Aparecida, à equipe de repórteres Miguelito Barbichelle, José Claros e Roberto Canero Medro, à colaboração luxuosa de Airlon Souza e Bianca Cordeiro, à revisão de Maria Aparecida e a direção de arte dedicada de Nonato Costa/Casa das Ideias.
Zaboomba que, de primeira sai em uma tiragem de mil exemplares, promete regularidade bimestral, é impressão, a olhos curiosos, gráfico visual acuidada e revela vozes do povo, aldeias locais e tribos gerais que falam ao rock nosso de todo dia, na terra do lado de cá do equador.
Músicos chaves e promotores culturais, Bandas de fechaduras abertas e linguagens ao diverso criativo e linguística cultural chapa quente Zaboombam novas composições sócio culturais e, se Narguilé é ficha limpa a Forró do Molambo com Maquetes Loucas que Deu na Telha Com Gosto de Gás e Ainda Vivo!, que dirá o segundo número de Zaboomba que deve fechar + novidades.
Logo, logo +, haverá o outro e continuado lado desse movimento lítero arte gráfico musical de Zaboomba. Então é aguardar o que virá pela frente, porque de verso e prosa, aumenta que é rock'n roll na balada da cidade e na parada do sucesso fanzine, na mosca que pousou em quem não deu sopa.
De já, aviso aos navegantes, sou fanzine de Zaboomba.
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