Mulheres em azul
por maneco nascimento
Um tule longo, em azul, pende do teto e, sob o tecido vazado, os guardados são peças íntimas, roupas de dormir, sonhar e resguardar o corpo feminino.
Os guardados sob o azul, "Camisola de Madrinha" e "Camisola de Afilhada", refletem duas gerações e olhares de preservação e revelação que marcam distância e liberdades consentidas às convenções e estéticas modelares de vestir.
Os guardados sob o azul, "Camisola de Madrinha" e "Camisola de Afilhada", refletem duas gerações e olhares de preservação e revelação que marcam distância e liberdades consentidas às convenções e estéticas modelares de vestir.
Esse, um dos exemplos, em instalação, dialética que proximiza a arte pictórica e diálogo das tintas e temas de "Acúmulo de Azuis", da artista plástica piauiense Clarice Azul.
A Exposição aberta em 15 de maio fica aberta até 15 de junho de 2014, na Galeria Lucílio Albuquerque, piso superior da Casa da Cultura de Teresina - Praça Saraiva/Rui Barbosa 348, centro.
A Exposição aberta em 15 de maio fica aberta até 15 de junho de 2014, na Galeria Lucílio Albuquerque, piso superior da Casa da Cultura de Teresina - Praça Saraiva/Rui Barbosa 348, centro.
(azul em figura feminina/divulgação)
Aos outros temas assinados pela artista, "Gardênia Perfumada", traços tingem em lápis de cor, sinuoso feminino, mulher libertada e sexo em flor para início de aurora; "Primeira Mulher Lilith", um rosto em azul e outros matizes; "Gorda e Feliz", sensual plus size; "Merlin vai com as outras", técnica mista, colagens sobrepostas, ilustrações icônicas e de estilos plásticos contextuais que historicizam de Marilyn, David (Michelangelo) a Top Models. Arte protegida por emoldurado de tule azul.
Aos outros temas assinados pela artista, "Gardênia Perfumada", traços tingem em lápis de cor, sinuoso feminino, mulher libertada e sexo em flor para início de aurora; "Primeira Mulher Lilith", um rosto em azul e outros matizes; "Gorda e Feliz", sensual plus size; "Merlin vai com as outras", técnica mista, colagens sobrepostas, ilustrações icônicas e de estilos plásticos contextuais que historicizam de Marilyn, David (Michelangelo) a Top Models. Arte protegida por emoldurado de tule azul.
(um rosto de "Acumulo de Azuis"/divulgação)
"Mamãe sexy", ilustrações e recortes de silhuetas femininas compõem desenho do misto plástico; "Marias sem vergonha", mulher traçada em riscos definidos do lápis de cor; "Mulher sã", rostos da aldeia global, lentes de óculos sobrepostas na composição, quem vê quem na comunicação e sobreolhos tatuados; "Nicinha olhando", a personagem emblemática de memória da cidade debruçada na janela observa o corpo nu feminino.
"Mamãe sexy", ilustrações e recortes de silhuetas femininas compõem desenho do misto plástico; "Marias sem vergonha", mulher traçada em riscos definidos do lápis de cor; "Mulher sã", rostos da aldeia global, lentes de óculos sobrepostas na composição, quem vê quem na comunicação e sobreolhos tatuados; "Nicinha olhando", a personagem emblemática de memória da cidade debruçada na janela observa o corpo nu feminino.
São Mulheres da Azul e refletem sensibilidade, crônica de identidade e reverberação social do feminino, do sensual e falas de pertencimento da força da figura feminina. "Maria psicodélica", colagens, gravuras sobrepostas, um rosto de virgem na moldura; "Olhando com Basquiat", olhares a Jean-Michel Basquiat (1960 - 1988), olhos e óculos, in look a revisita à obra do artista que mergulhou na arte das ruas novaiorquinas impregnadas de cores, fúria e rebeldia estética, revaloriza sinais influenciais de grafitagens e, em recorte sobreposto, A Estudante malfattiana que olha.
"Madrinha e grávida esperando neném", gravidez e cores e amas de leite e mães e mães de proteção que andam ao lado e guardam a gravidez e aguardam na vigília do tempo; "Aveloz", movimentos na linha da maré; "Duas Marias", em molduras a recortes e colagens, abstrativos e icônicos, sob as lentes, danaides e marias com cânforas ou potes à cabeça, o lavor pesa à cabeça; "Encontro dos Rios", o bucólico azul no pingo do mar da terra, o piau e canoas e velas para doces pescarias.
Clarice varia para temas de casa, da terra, das memórias e dos afetos, de apropriação de mundos e do tempo consequente de existir e individuamento às licenças das tintas e poesia do ato visual. "Mãe do Crispim" , da natureza da mãe o olhar de dona da história e pesar da natureza do filho, que lenda, oraliza humanidade refletida.
"Casinha de Taipa", a vida simples, em referência a construções e arquiteturas arte visualizadas, perfila memórias de familiarizadas percepções e desenha olhar registrado às casas de pau a pique. Tintas, recortes, ilustrações, riscos grafitais e neo expressionismo e tules e telas e azuis releem a própria construção pictórica da artista em "Acúmulo de Azuis".
Mulheres e outros temas em azul e + matizes reúnem obras expressivas, inteligentes e de sensibilidade integrada à reinvenção da arte visual para tradição e modernidade dialogadas, estão na produção de Clarice Azul.
(uma imagem de Clarice Azul/divulgação)
"Acúmulo de Azuis", até 15 de junho, na Casa da Cultura de Teresina - CCT.
Serviço:
"Acumulo de Azuis"
visitação aberta das 8h às 18h (segunda a sexta feira) e das 9h às 13h (sábado)
Casa da Cultura, na Rui Barbosa 348 - Praça Saraiva - Centro
Informações e agendamento - (86) 3215 7849
"Madrinha e grávida esperando neném", gravidez e cores e amas de leite e mães e mães de proteção que andam ao lado e guardam a gravidez e aguardam na vigília do tempo; "Aveloz", movimentos na linha da maré; "Duas Marias", em molduras a recortes e colagens, abstrativos e icônicos, sob as lentes, danaides e marias com cânforas ou potes à cabeça, o lavor pesa à cabeça; "Encontro dos Rios", o bucólico azul no pingo do mar da terra, o piau e canoas e velas para doces pescarias.
Clarice varia para temas de casa, da terra, das memórias e dos afetos, de apropriação de mundos e do tempo consequente de existir e individuamento às licenças das tintas e poesia do ato visual. "Mãe do Crispim" , da natureza da mãe o olhar de dona da história e pesar da natureza do filho, que lenda, oraliza humanidade refletida.
"Casinha de Taipa", a vida simples, em referência a construções e arquiteturas arte visualizadas, perfila memórias de familiarizadas percepções e desenha olhar registrado às casas de pau a pique. Tintas, recortes, ilustrações, riscos grafitais e neo expressionismo e tules e telas e azuis releem a própria construção pictórica da artista em "Acúmulo de Azuis".
Mulheres e outros temas em azul e + matizes reúnem obras expressivas, inteligentes e de sensibilidade integrada à reinvenção da arte visual para tradição e modernidade dialogadas, estão na produção de Clarice Azul.
(uma imagem de Clarice Azul/divulgação)
"Acúmulo de Azuis", até 15 de junho, na Casa da Cultura de Teresina - CCT.
Serviço:
"Acumulo de Azuis"
visitação aberta das 8h às 18h (segunda a sexta feira) e das 9h às 13h (sábado)
Casa da Cultura, na Rui Barbosa 348 - Praça Saraiva - Centro
Informações e agendamento - (86) 3215 7849
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