por maneco nascimento
Palhaço Cascatinha e Rainha da Floresta serão as estrelas representantes, homenageadas do Teatro e Circo, dia
27 de março de 2016. No Dia Internacional do Teatro e Dia
Nacional do Circo, o Complexo Cultural Club dos Diários/Theatro 4 de Setembro
recebe artistas convidados, no Theatro 4 de Setembro.
A partir das 9 horas da manhã, começam as ações de comemorações ao Dia. O Theatro
4 de Setembro recebe na primeira atração, a família Acioly e o Palhaço Cascatinha. Cascatinha,
filhos e netos se dividem entre números de argola, tecido, bonequinha de pano e
palhaços.
Às 10 da manhã é a vez da Cia. Conexão Street/VR Produções Artísticas. “Boa Noite Cinderela”,
uma releitura da fábula da Borralheira/Cinderela, em atualizações ao
contemporâneo das novas contextualizações, transversalizando fábula tradicional
e século 21.
Já na noite, às 18
horas. A Cia. Luzia Amélia de Dança apresenta novo estudo de novadança, em “Esboço
Brazil”, com coreografias e direção geral de Luzia Amélia.
Na solenidade de homenagens ao Dia Internacional do Teatro e Dia
Nacional do Circo, às 19 horas, recebem as placas homenagens, o ator,
poeta, diretor e dramaturgo José Afonso de Araújo Lima, que leva o nome do Ato
27 – Ano II – Zé Afonso; o Palhaço Cascatinha, na personagem do Circo e à
Rainha da Floresta (in memoriam) na representação do Teatro.
O espetáculo musical da Batalha do Jenipapo (o 13 de Março), será às 20 horas, com um elenco de 50 atores e
atrizes que reproduzem a luta pelos ideais da Independência do Brasil. A direção é de Franklin Pires e direção musical de Edivan Alves.
Às 21 horas, na Galeria de Arte do Club dos Diários “Nonato
Oliveira”, na confraternização da classe e convidados, regada a um Coquetel “babadeira”,
será a vez de musical, performance, teatro e dança e intervenções na base do
cancioneiro brasileiro. “De Última Pocket Show”, montagem e realização do
Coletivo Piauhy Estúdio das Artes, direção de Adriano Abreu e produção de
Silmara Silva.
Os homenageados do Teatro e Circo
José Afonso de Araújo Lima, é poeta, ator, diretor de teatro e musicais, dramaturgo, advogado e cidadão piauiense que orgulha muito a profissão, é um apaixonado pelo teatro e, especialmente, a arte de criar e encenar espetáculos. Zé Afonso, como é conhecido pelos amigos e colegas de profissão é o homenageado do ano 2016 ao Projeto Ato 27. No dia 27 de março, Dia Internacional do Teatro e Dia Nacional do Circo, o Ato 27 Ano 2 - Zé Afonso é a pérola da vez, na homenagem das cenas dinâmicas.
José Afonso de Araújo Lima, é poeta, ator, diretor de teatro e musicais, dramaturgo, advogado e cidadão piauiense que orgulha muito a profissão, é um apaixonado pelo teatro e, especialmente, a arte de criar e encenar espetáculos. Zé Afonso, como é conhecido pelos amigos e colegas de profissão é o homenageado do ano 2016 ao Projeto Ato 27. No dia 27 de março, Dia Internacional do Teatro e Dia Nacional do Circo, o Ato 27 Ano 2 - Zé Afonso é a pérola da vez, na homenagem das cenas dinâmicas.
Palhaço Cascatinha nasceu Aurenildo Acioly Assunção. Filho da
família circense Acioly, nasceu embaixo de uma barraca de Circo.
O nome Cascatinha, Aurenildo herdou do pai verdadeiro que
também era Palhaço Cascatinha. Em herança e memória do pai biológico Aurenildo
se tornou Cascatinha para dar continuidade ao Velho Cascatinha. “Me orgulho de
ser palhaço. É um dom de Deus. As pessoas xingam. Mas me orgulho de ser palhaço,
não é todo mundo que tem o dom de ser palhaço”, declara orgulhoso. Nasceu e se
criou no circo, os filhos também nasceram e se criaram no circo, os pais são de
circo e os netos também já marcam os pés no picadeiro.
Cascatinha diz que por ele não viajaria mais,
mas os filhos querem itinerar e o circo todo viaja. Palhaço Cascatinha, 54 anos
de picadeiro, 17 anos radicado em Teresina, três irmãs (uma já falecida) e dois
irmãos, seis filhos e mais os netos, diz adotou as terras mafrensinas para nunca
mais deixar, “escolhi o Piauí pra viver até morrer”, finaliza.
A outra persona, homenageada na noite do dia 27 de março, é
da representação do teatro. Atriz, mãe, dona de casa e irreverente na sua
performance de ser do movimento do teatro amador do Piauí. Rainha da Floresta atuou na Cia. JW Produções
e sempre fazia o diferencial, durante as atuações. O bancário do Banco do
Brasil, José Wilson, dramaturgo, ator e diretor sempre oportunizou o talento de
Rainha da Floresta em suas montagens.
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