Arte na Praça
por maneco nascimento
O Teatro Municipal João Paulo II realizou dia 11 de dezembro de 2012, a partir das 18 horas, na Praça Aberta, em frente à Casa de espetáculos do bairro Dirceu Arcoverde I, a Mostra de Residentes como finalização dos trabalhos dos grupos da comunidade que ocupam espaço do Teatro para incrementar suas manifestações culturais. A Mostra de Residentes reuniu atividades da área de dança contemporânea, street dance, capoeira e uma participação especial do Grupo Afro Cultural Afoxá.
Os trabalhos da Mostra foram abertos com a apresentação do espetáculo “Negros Olhos de Orvalho”, construído por um dos convidados noite, o Grupo Afro Cultural Afoxá, dirigido por Artenildes Afoxá. Uma bela representação da cultura manifestada e reinventada a partir das memórias afetivas e histórica da chegada do negro no Brasil. A oportuna interação da comunidade com a arte e cultura afrodescendente, numa releitura de contemporâneo e tradição da dança brasileira.
Em seguida, a Báttali CiaDança, o primeiro Grupo residente do Teatro a se apresentar, trouxe a coreografia, de Conjunto, “Céu”, de criação de Beth Báttali. O Grupo DC Dance demonstrou a coreografia “Memórias de Titânio”. Esse Grupo residente tem coordenação e criação coreográfica de Zé Chaves.
A Báttali CiaDança apresentou também um Solo, “Anatômico”, criado por Beth Báttali. O Grupo de pesquisa no contemporâneo e variação de street dance, Stylo Livre, participou da Mostra de Residentes com “Dançar é?”, coreografia de Bruno Ravel. “Uns e Outros Eu” foi a última participação da criadora Beth Báttali e seu coletivo Báttali CiaDança.
(Mostra de Resultados na Praça Aberta do João Paulo II/foto: arquivo do Teatro)
por maneco nascimento
O Teatro Municipal João Paulo II realizou dia 11 de dezembro de 2012, a partir das 18 horas, na Praça Aberta, em frente à Casa de espetáculos do bairro Dirceu Arcoverde I, a Mostra de Residentes como finalização dos trabalhos dos grupos da comunidade que ocupam espaço do Teatro para incrementar suas manifestações culturais. A Mostra de Residentes reuniu atividades da área de dança contemporânea, street dance, capoeira e uma participação especial do Grupo Afro Cultural Afoxá.
Os trabalhos da Mostra foram abertos com a apresentação do espetáculo “Negros Olhos de Orvalho”, construído por um dos convidados noite, o Grupo Afro Cultural Afoxá, dirigido por Artenildes Afoxá. Uma bela representação da cultura manifestada e reinventada a partir das memórias afetivas e histórica da chegada do negro no Brasil. A oportuna interação da comunidade com a arte e cultura afrodescendente, numa releitura de contemporâneo e tradição da dança brasileira.
Em seguida, a Báttali CiaDança, o primeiro Grupo residente do Teatro a se apresentar, trouxe a coreografia, de Conjunto, “Céu”, de criação de Beth Báttali. O Grupo DC Dance demonstrou a coreografia “Memórias de Titânio”. Esse Grupo residente tem coordenação e criação coreográfica de Zé Chaves.
A Báttali CiaDança apresentou também um Solo, “Anatômico”, criado por Beth Báttali. O Grupo de pesquisa no contemporâneo e variação de street dance, Stylo Livre, participou da Mostra de Residentes com “Dançar é?”, coreografia de Bruno Ravel. “Uns e Outros Eu” foi a última participação da criadora Beth Báttali e seu coletivo Báttali CiaDança.
(Mostra de Resultados na Praça Aberta do João Paulo II/foto: arquivo do Teatro)
Um dos grupos de maior permanência na Casa, o Grupo Capoeira Contemporânea, fez
uma aula demonstração dos tipos de manifestação musical à linguagem, a partir
de um coletivo de berimbaus, com a “Berimbalada”. Também apresentou rodas
livres e interativas com o público, tendo o ponto alto com o samba de roda.
Fechando a noite da Mostra de Residentes, o Grupo All Street Songs, coordenado por Laura Alexandre e Márcio Felipe, aqueceu a festa com o espetáculo “Cidade Elétrica”, com coreografias de Márcio Felipe e participação especial de Vitorino Rodrigues.
Foi uma Mostra produtiva e participativa do público que já freqüenta, naturalmente, a Praça Aberta do Teatro João Paulo II. Mantida pela Prefeitura de Teresina, por meio da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, a Casa de espetáculo tem buscado atrair + a atenção do público da comunidade e integração cultural das manifestações locais, ao tempo em que estimula a identidade criativa e criadora.
Todos os Grupos, residentes e convidados à Mostra, em seus processos de arte criadores, deram uma participação efetivamente arraigada em suas escolhas de objeto de pesquisa e criação apresentado. E representam-se, enquanto comunidade atuante e artística, em prospecção da identidade cultural ao dinâmico ato de informar, resistir e reinventar a própria história social.
A Mostra de Residentes, na Praça Aberta do Teatro Municipal João Paulo II, cumpriu seu “metier” com méritos devidos ao próprio esforço estético e artístico dos Grupos de ocupação da Casa de espetáculo do bairro Dirceu Arcoverde.
Integrar para transformar começa a gerar novos olhares da arte na Praça Aberta do Teatro.
Fechando a noite da Mostra de Residentes, o Grupo All Street Songs, coordenado por Laura Alexandre e Márcio Felipe, aqueceu a festa com o espetáculo “Cidade Elétrica”, com coreografias de Márcio Felipe e participação especial de Vitorino Rodrigues.
Foi uma Mostra produtiva e participativa do público que já freqüenta, naturalmente, a Praça Aberta do Teatro João Paulo II. Mantida pela Prefeitura de Teresina, por meio da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, a Casa de espetáculo tem buscado atrair + a atenção do público da comunidade e integração cultural das manifestações locais, ao tempo em que estimula a identidade criativa e criadora.
Todos os Grupos, residentes e convidados à Mostra, em seus processos de arte criadores, deram uma participação efetivamente arraigada em suas escolhas de objeto de pesquisa e criação apresentado. E representam-se, enquanto comunidade atuante e artística, em prospecção da identidade cultural ao dinâmico ato de informar, resistir e reinventar a própria história social.
A Mostra de Residentes, na Praça Aberta do Teatro Municipal João Paulo II, cumpriu seu “metier” com méritos devidos ao próprio esforço estético e artístico dos Grupos de ocupação da Casa de espetáculo do bairro Dirceu Arcoverde.
Integrar para transformar começa a gerar novos olhares da arte na Praça Aberta do Teatro.
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