Elis 31, o furacão da canção
por maneco nascimento
Ao completar 21 anos de ininterruptas edições do Projeto musical “Elis Vive”, de homenagem à maior cantora do Brasil, o promotor cultural João Vasconcelos e intérpretes preparam-se para + um ano de loas à doce pimentinha. Dessa vez o show recebe o nome de “Louvação” e acontece nos dias 18 e 19 de janeiro de 2013, às 21 horas, no Bar do Clube dos Diários.
Louvando o que bem merece, como diria Torquato, o show reúne a trupe Gislene Danielle, Edivan Alves e Cláudia Simone em duas noites inesquecíveis e desejáveis de não serem perdidas pelos amantes do furacão Elis. O repertório, do show “Louvação”, tão diverso quanto o universo de interpretações possibilitadas pelo toque Dela, que se tornou quase um mito de insuperável.
“Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira.
Conhecida por sua presença de palco histriônica, sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de todos os tempos. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo, ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.” (www.wikipedia.com.br/acesso: 04.01.2013, às14h28)
Essa Mulher que, como muitos outros artistas do Brasil, surgiu dos grandes festivais da música popular brasileira, sendo Ela catapultada ao sucesso na década de 1960 com um diferencial de reinvenção da canção, numa desenvoltura do talento através de apresentações dramáticas e características de uma das grandes novidades aos palcos nacionais.
“Seu estilo era altamente influenciado pelos cantores do rádio, especialmente Ângela Maria, e a fez ser a grande revelação do festival da TV Excelsior em 1965, quando cantou "Arrastão" de Vinicius de Moraes e Edu Lobo. Tal feito lhe conferiu o título de primeira estrela da canção popular brasileira na era da TV.” (www.wikipedia.com.br/acesso: 04.01.2013, às14h28)
E é sobre Ela, esse furacão da MPB, que + uma vez o Projeto “Elis Vive” vai se assentar. As intérpretes Gislene Danielle e Cacau Simone vão interagir canções brasileiras e, desta vez haverá um diferencial, uma voz masculina entre elas. A de Edivan Alves. Será uma divisão de cena das mulheres com um homem, no palco.
Corre a lenda, envolvendo Elis Regina, de que ela costumava dizer que dividia algumas coisas, mas “meu palco eu não divido”. Mas tal lenda não procede, porque uma mulher que foi madrinha de quase todos os compositores do Brasil, já dividia muita generosidade com seus pares, parceiros e intérpretes da canção.
por maneco nascimento
Ao completar 21 anos de ininterruptas edições do Projeto musical “Elis Vive”, de homenagem à maior cantora do Brasil, o promotor cultural João Vasconcelos e intérpretes preparam-se para + um ano de loas à doce pimentinha. Dessa vez o show recebe o nome de “Louvação” e acontece nos dias 18 e 19 de janeiro de 2013, às 21 horas, no Bar do Clube dos Diários.
Louvando o que bem merece, como diria Torquato, o show reúne a trupe Gislene Danielle, Edivan Alves e Cláudia Simone em duas noites inesquecíveis e desejáveis de não serem perdidas pelos amantes do furacão Elis. O repertório, do show “Louvação”, tão diverso quanto o universo de interpretações possibilitadas pelo toque Dela, que se tornou quase um mito de insuperável.
“Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira.
Conhecida por sua presença de palco histriônica, sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de todos os tempos. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo, ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.” (www.wikipedia.com.br/acesso: 04.01.2013, às14h28)
Essa Mulher que, como muitos outros artistas do Brasil, surgiu dos grandes festivais da música popular brasileira, sendo Ela catapultada ao sucesso na década de 1960 com um diferencial de reinvenção da canção, numa desenvoltura do talento através de apresentações dramáticas e características de uma das grandes novidades aos palcos nacionais.
“Seu estilo era altamente influenciado pelos cantores do rádio, especialmente Ângela Maria, e a fez ser a grande revelação do festival da TV Excelsior em 1965, quando cantou "Arrastão" de Vinicius de Moraes e Edu Lobo. Tal feito lhe conferiu o título de primeira estrela da canção popular brasileira na era da TV.” (www.wikipedia.com.br/acesso: 04.01.2013, às14h28)
E é sobre Ela, esse furacão da MPB, que + uma vez o Projeto “Elis Vive” vai se assentar. As intérpretes Gislene Danielle e Cacau Simone vão interagir canções brasileiras e, desta vez haverá um diferencial, uma voz masculina entre elas. A de Edivan Alves. Será uma divisão de cena das mulheres com um homem, no palco.
Corre a lenda, envolvendo Elis Regina, de que ela costumava dizer que dividia algumas coisas, mas “meu palco eu não divido”. Mas tal lenda não procede, porque uma mulher que foi madrinha de quase todos os compositores do Brasil, já dividia muita generosidade com seus pares, parceiros e intérpretes da canção.
Gravou Tim Maia, João Bosco e Aldir Blanc, Chico Buarque, Fagner, Gil, Milton, Torquato, Roberto, Belchior, Lô e Márcio Borges, Ronaldo Bastos, Rita, Tunai, entre um universo de tantos grandes artistas e até o rei do futebol, Pelé. Dividiu palco com Jair Rodrigues, Tom Jobim, Hermeto Pascoal e muito + da cepa brasileira.
Então, no lucro de dividir para somar, Gislene e Cacau dividem o palco com Edivan. Do repertório de Gislene, [Cais, Vinte Anos Blues, Gracias a La Vita, Modinha, Arrastão, Black is beautiful, Folhas Secas, Aos Nossos Filhos, A Noite do meu Bem (em francês), Redescobrir, Dois pra lá, dois pra cá, No dia em que eu vim embora, Bodas de Prata].
Edivan Alves, [Águas de Março, Esta é a Canção (These are the songs), O que foi feito de Vera, Para Lennon e Maccartney, Noite dos Mascarados, Rebento, O Bêbado e a Equilibrista, Tiro ao Álvaro].
Cacau Martins interpretará [Se eu quiser falar com Deus, Golden Slambers, Romaria, Casa Forte, Geléia Geral, Roda, Lunik 9, O compositor me disse, Velha roupa colorida, Pra dizer adeus, Corsário, Alô, alô, Marciano, Caça à Raposa, Como nossos pais, As curvas da estrada de Santos e Casa no Campo].
Dias 18 e 19 de janeiro de 2013, às 21 horas, no Bar do Clube dos Diários, “Louvação” será o fruto maduro de um projeto da canção brasileira que chega como se queria, enfim, no verão. Quem não ouviu falar do “Elis Vive”, deve parar para ouvir “Louvação” e, louvando o que bem merece, curtir essa canção brasileira.
Serviços:
- Show “Louvação”
Ingressos individuais – RS 5,00
Mesa – R$ 30,00
- foto de Elis, colhida da wikipédia
- Já estão abertas as inscrições para “A noite dos desafinados” que acontece em março, dia 27.03.2013. Inscrições do BCD.
Onde podemos adquirir os ingressos? E a mesa é pra quantas pessoas? Ótima iniciativa.
ResponderExcluirIngressos: Bar do Clube dos Diários, com João Vasconcelos. Mesa para quatro pessoas
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