por maneco nascimento

As atrações, a Banda Flip LP, com seu rap pop rock presença, no primeiro momento, e o rap/reggae de Preto Kedé, na sequência shows.
A Flip LP deu seu melhor e, com um histórico de viagens, shows, disco e uma maturidade da boa juventude que a brisa bem canta nos palcos da cidade, não deu por menos, cumpriu agenda quente e atraente de performance musical pop profissa.

Cadenciados e melódicos poéticos, feitos canções que contam e cantam a própria história de ser musical e jovializar a arte de compor e expressar a identidade música.
Felipe Barros, o vocalista da Flip, tem sangue no olho ardente e arca com o domínio de dialogar com a assistência. Detém atitude que o deixa em lugar de estar em casa, fazendo o que quer, com a alegria de olho no olho do público e tempo de interação eficiente. Aliado aos outros componentes, que intrinsecam cumplicidade, deram um show de boa arte musical.

Salvo o fato de seu show ter sido de meia banda, digo meia hora, mal começou, acabou. Foi o show + curto que fui. De todo o + foi empolgante, envolvente e corpo a corpo com sua plateia.
Desceu do palco, quebrou a quarta parede e veio pra galera. Não houve como não curtir e estar + próximo da boa energia e átomos musicais gravitados na matéria da canção de PKed.
Ao final de um pouco + de meia hora de canção, o ébano Kedé marcou um "strip" poético e de peito nu encerrou sua participação força musical no Projeto Boca da Noite, de 26 de outubro.
O Espaço Cultural "Osório Jr."/BCD reteve uma boa agenda de sons e Tons e melodias suingadas e quem não foi, só perdeu a chance de ver duas vertentes da boa e jovem geração que marca espaço na cena musical da cidade.
O Projeto Boca da Noite está de volta e as noites de quartas feira ficam + atraentes no Corredor Cultural do centro da cidade.
Salve, Simpatia!
Asè,
Flip e Kedé!
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