E descer a ladeira do Pelô, ver a vista a partir do Lacerda, o elevador. Comer iguarias no Mercado Modelo e provar uma obra popular tombada pela Unesco, o divino acarajé que toda baiana tem em seu tabuleiro, como bem disse Ary Barroso. Pois é essa Bahia de todos os Santos e + alguns mortais alçados à qualidade de divindades, entre o céu e a terra, que acolheu um puta artista.
(o filho da Bahia, Carybé/divulgação)
Um porreta mago dos
pincéis, de qualidade natural portenha e alma, incondicionalmente brasileira,
para cotidianos brasis, terreiros, santos e africanidades imprimidas à pele do
artista + brasileiro, impossível. Esse é Carybé, o argentino que aprendeu a torcer pelo
Brasil e deixar sua marca nas cores quentes, solares, terrais em fluidez do
menino prodígio que descobriu o caminho das Índias e sua história tem a cor
brasileira.
Hector Júlio Páride de Bernabó, o conhecido Carybé, era argentino de nascença e se apaixonou pelo jeito baiano. Desenhista, pintor, escultor, encantado pela cultura brasileira, ao identificar-se com a Bahia, absorveu e traduziu em arte as personagens que viu e com as que vivenciou.
Os movimentos graciosos das gentes livres, a mulher, o nú, o humor, em suas cores naturais e alegres povoaram os logradouros e olhar estético pictórico (in)sutis, reproduzidos pelos pincéis dinâmicos do artista que desempenhou uma memória afetiva pelo jeito baiano de ser e deu-se à sombra, água fresca, sol e mar de banhistas e pescadores, a vida linda de viver e amar a Bahia.
Carybé ilustrou as historias de Gabriel García Márquez, Rubem Braga e Jorge Amado. De Jorge, salve Ele, Amado, foi grande amigo. O autor brasileiro, + traduzido no século XX e sempre muito requisitado no exterior, teve responsabilidade em dar visibilidade ao artista plástico. Como se diz, foi responsável por sua fama no Brasil. O pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador, historiador e jornalista, esse argentino naturalizado e residente no Brasil desde 1949, nasceu em 7 de fevereiro de 1911, em Lanús, Argentina, e evoluiu à luz, em 2 de outubro de 1997, aos 86 anos, na Bahia de São Salvador, terra escolhida para morada.
(o autor e sua obra/divulgação)
Hector Júlio Páride de Bernabó, o conhecido Carybé, era argentino de nascença e se apaixonou pelo jeito baiano. Desenhista, pintor, escultor, encantado pela cultura brasileira, ao identificar-se com a Bahia, absorveu e traduziu em arte as personagens que viu e com as que vivenciou.
Os movimentos graciosos das gentes livres, a mulher, o nú, o humor, em suas cores naturais e alegres povoaram os logradouros e olhar estético pictórico (in)sutis, reproduzidos pelos pincéis dinâmicos do artista que desempenhou uma memória afetiva pelo jeito baiano de ser e deu-se à sombra, água fresca, sol e mar de banhistas e pescadores, a vida linda de viver e amar a Bahia.
Carybé ilustrou as historias de Gabriel García Márquez, Rubem Braga e Jorge Amado. De Jorge, salve Ele, Amado, foi grande amigo. O autor brasileiro, + traduzido no século XX e sempre muito requisitado no exterior, teve responsabilidade em dar visibilidade ao artista plástico. Como se diz, foi responsável por sua fama no Brasil. O pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador, historiador e jornalista, esse argentino naturalizado e residente no Brasil desde 1949, nasceu em 7 de fevereiro de 1911, em Lanús, Argentina, e evoluiu à luz, em 2 de outubro de 1997, aos 86 anos, na Bahia de São Salvador, terra escolhida para morada.
(o autor e sua obra/divulgação)
Quem nunca foi à
Bahia, poderá ter um gostinho dessa Bahia de todos os Santos, na Exposição "O Compadre de Ogun - Serigrafias
de Carybé", que abre vernissage dia 16 de outubro,
às 18h30, na Casa da Cultura de Teresina. O evento de grande ponta é promovido
pela Administração Regional do Sesc no Piauí, em parceria com a Casa da
Cultura.
(arte da Exposição/divulgação)
(arte da Exposição/divulgação)
“O
Compadre de Ogun - Serigrafias de Carybé é composta por 31 serigrafias que
ilustram uma parte de uma das obras de Jorge Amado intitulada: 'Os pastores da
noite'. As serigrafias foram impressas a partir de aquarelas produzidas pelo
artista. Com cores fortes e um traço solto, Carybé traduz em desenhos e
pinceladas o seu olhar sobre o jeito de ser do baiano. Um olhar delicado sobre
o cotidiano, as vestimentas, o dialeto, os costumes e crenças da Bahia. A vida
do povo baiano era o compromisso de Carybé.
Deixou mais de 4.000 trabalhos, entre pinturas, desenhos, esculturas e esboços. Além de artista plástico foi pandeirista do bando da lua, que acompanhava Carmen Miranda, bom dançarino e contador de historias.'O Compadre de Ogun' é um diálogo permanente entre a literatura e a arte, onde o espectador é conduzido a imergir no universo encantador dos textos de Jorge Amado através das cores vibrantes de Carybé", aponta o material de divulgação.
(o artista em estúdio/divulgação)
Deixou mais de 4.000 trabalhos, entre pinturas, desenhos, esculturas e esboços. Além de artista plástico foi pandeirista do bando da lua, que acompanhava Carmen Miranda, bom dançarino e contador de historias.'O Compadre de Ogun' é um diálogo permanente entre a literatura e a arte, onde o espectador é conduzido a imergir no universo encantador dos textos de Jorge Amado através das cores vibrantes de Carybé", aponta o material de divulgação.
(o artista em estúdio/divulgação)
Então, já sabe. Um
pouco da Bahia poderá ser conferido a partir do dia 16 de outubro de 2013, com
abertura da Exposição, às seis e meia da tarde, na Casa da Cultura de Teresina. A CCT receberá escolas para visitas orientadas, por
monitores capacitados. De segunda a sexta feira, das 8h às 18h. Aos sábados,
das 9h às 13. Para maiores informações, no telefone 3230 9910/3230 9907. Ou no
da Casa da Cultura, 3215 7849.
"O
Compadre de Ogun - Serigrafias de Carybé", fica em cartaz de 16 de outubro a 8 de
novembro de 2013, na Casa do Barão/CCT - Rua Rui Barbosa, 348, Praça Saraiva -
Centro de Teresina.
Não deixe de ver esse pedacinho do Brasil, na Bahia que vem ao Piauí. Você já foi à Casa da Cultura? Então vá.
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