O Espaço Cultural Osório será para Hardcore Punk
As noites do centro da cidade aquecem sons e música, línguas e linguagens sonoras e melodias de quem canta a cidade. Nesta quarta feira, 12, às 19 horas, no Espaço Cultural Osório Jr./Bar do Clube dos Diários, acontece mais uma edição do Quanto Vale o Show?, e desta vez a Banda Joevas manda ver.
A terceira edição do Quanto Vale o Show? reúne meninos que cultuam o rock para planos, desejos, e a extensão da vida para arte musical apaixonada. A Banda Joevas começou a gestar intenções em julho de 2012 e, já em Agosto do mesmo ano, quando os irmãos Smith Costa e Alisson Stênio decidem montar uma banda para tocar rock, Stênio convidou Luan, Smith convidou Alisson e Julio César e estava selada a confraria para rocks.
(Joevas posa à posteridade/fotos divulgação)
Banda formada, deram início as atividades, mas passou um tempo parada, pois havia componentes que viajavam a trabalho e diminuíam os encontros dos músicos. Em Julho de 2013 a Joevas voltou a tocar com força total, trazendo musicas críticas com riffs pesados, uma grande mudança já que a Banda tinha um estilo mais pop. Surgia o Hardcore Punk na veia.
Linkin Park, Detonautas, Nirvana, Racionais Mc’s, Avenged Sevenfold, Slayer, Slipknot, Ratos do Porão, Metalic, Rodox, Raimundos, Garotos Podres, Iron Maiden, Pantera, Sistem of a Down são algumas das influências que a Joevas traz na bagagem musical distendida.
(Joevas em irreverência in rock'n roll/fotos divulgação)
Formada por Smith Costa, vocal; Alisson Stênio, guitarra solo; Alisson Donald, guitarra base e voz; Luan Alves, no baixo, e Júlio César, na bateria, a Joevas confirma projeto dos irmãos Costa, especialmente de Smith Costa que defende que, manter a Banda acesa representa muito tempo dedicado ao som de atração estética e linguagem sonora. Smith Costa diz que como todos trabalham e têm pouco tempo para os encontros e ensaios “a gente se dedica ao máximo. Tocamos por amor. Todos gostam de rock e a Banda representa praticamente cinquenta por cento da vida de todos nós”, confessa.
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